'Tecnologia abre caminhos', diz presidente da ACIFAS de Fátima do Sul

FOTO: ACIFAS

FÁTIMA DO SUL - PALAVRA DO PRESIDENTE DA ACIFAS - Estamos entrando na reta final de 2024. Daqui a pouco será 2025 e todo mundo achando que um novo ano por si só vai proporcionar mudanças e resolver problemas não resolvidos. Pura fantasia. Na verdade, sem direito a contestação, é muito mais fácil digerir as perspectivas de que uma demanda maior do comércio depende fundamentalmente do crescimento da renda per capita, do fortalecimento do poder de compra e venda de produtos e serviços, dos padrões de qualidade de vida oriundos dos avanços tecnológicos e da capacidade de adaptação à velocidade das mudanças, entre outros fatores.

Dia-a-dia surgem novas oportunidades, novos espaços, novos caminhos, propiciando novas tendências: As transações eletrônicas on-line, como exemplo, exigem interligações modernas e suficientemente capacitadas para corresponder à demanda. Os processos de logística estão cada vez mais rápidos e eficientes, racionalizando estoques e ao mesmo tempo promovendo a comercialização de produtos novos ou renovados. Para superar os desafios iniciais, que a gente sabe não serem poucos, cada vez mais é fundamental a união de interesses e objetivos. Cada vez mais é essencial conquistar a melhor e mais forte representatividade junto à comunidade e formadores de opinião. Cada vez mais é preciso inovar, criar, ousar, conquistar.

Esse pouco exposto, sem maiores detalhes, é uma referência ao que o nosso comércio tem condição de configurar a partir do instante em que criar coragem de enfrentar novos desafios. Pesquisas sobre o assunto são importantes e podem orientar como fazer. No que sobra, não há o que reclamar, já que a tecnologia distribui “armamento” suficiente para quem desejar “guerrear”. Vai ficar no atraso quem teima em continuar tentando justificar que o tamanho e o potencial de mercado são os únicos responsáveis pela falta de sucesso nos negócios. Desculpas são aceitáveis, desde que o indicador delas seja o arrependimento pela falta de interesse e iniciativa. Fora isso, fica o gosto amargo de uma derrota difícil de ser engolida.

VITOR DALAN RODRIGUES Presidente

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