O governador Eduardo Riedel (PSDB) encerrou o segundo ano de gestão com uma avaliação positiva maior do que a registrada em 2023. Segundo pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência, realizada entre 1º e 8 de dezembro de 2024, 82% da população de Mato Grosso do Sul aprova sua administração, enquanto 14% desaprovam e 4% não souberam ou não responderam.
A avaliação detalhada também indica que 60% dos entrevistados classificam a gestão como boa ou ótima, 21% como regular e 13% como ruim ou péssima. Outros 6% não souberam ou não responderam. Em 2023, Riedel obteve 81% de aprovação, 13% de reprovação e 6% de indecisos. No mesmo período, 56% avaliaram sua gestão como boa ou ótima, 24% como regular e 12,6% como ruim ou péssima.
O levantamento ouviu 3 mil pessoas em 30 municípios do estado, com destaque para Campo Grande (1.242), Dourados (269), Três Lagoas (151), Ponta Porã (122) e Corumbá (119). A margem de erro é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.
Melhorias destacadas pela população
A pesquisa também investigou os avanços percebidos durante o governo de Riedel. A geração de empregos com a chegada de novas indústrias lidera a lista, sendo citada por 22,4% dos entrevistados. Em seguida, aparecem os programas de combate à pobreza (17,6%), iniciativas como Energia Zero, Cartão Social e Pé-de-Meia (16,4%) e melhorias em infraestrutura, como asfalto, novas rodovias e pontes (15,2%).
Outros destaques incluem a parceria com prefeitos (14,4%), o desenvolvimento do setor de celulose (13%) e projetos como a Rota Bioceânica (12,6%). A exportação de produtos (10,2%), a percepção de Riedel como um bom governador (9,9%) e como parceiro do agronegócio (8,4%) também foram mencionados. Para 7,3%, ele é visto como inteligente e educado, e 6,1% apontaram melhorias na qualidade de vida.
Principais desafios apontados pela população
Entre os problemas mais relevantes do estado, 24% dos entrevistados destacaram a necessidade de melhorar a saúde, especialmente a falta de médicos e exames. Outros 18,4% citaram a falta de hospitais e medicamentos, enquanto 17% mencionaram a duplicação de rodovias e 16% indicaram o alto custo de vida e a inflação.
O tráfico de drogas e os crimes na fronteira aparecem como preocupação para 12,2%, seguido pela falta de moradias populares (10,6%), a violência contra mulheres (9,4%) e o saneamento básico (8%).
Outros pontos levantados incluem a melhoria do sinal de Internet e telefonia (7%), preservação do meio ambiente (6,3%), apoio aos assentados (5,6%) e cuidados com os indígenas (4,6%). Além disso, 4,2% consideram prioritário o investimento em ensino superior e 3,7% mencionaram o combate à corrupção.
Encomenda da pesquisa e metodologia
A pesquisa foi encomendada pela rede de rádios Top FM e apresenta uma amostra significativa com abrangência em diferentes municípios do estado, como Naviraí, Aquidauana, Nova Andradina, Sidrolândia, entre outros. A coleta dos dados foi realizada presencialmente, reforçando a confiabilidade do levantamento.
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