Amigos e familiares de corretora de imóveis Amalha Cristina Mariano Garcia, de 43 anos, encontrada morta na tarde desta terça-feira (21), prestaram homenagens para a vítima nas redes sociais.
A corretora era uma profissional de sucesso, apaixonada pelo que fazia. Na descrição de conta de trabalho, no Facebook, Amalha descreveu que amava "conhecer novas pessoas e poder ajudá-las na realização de seus sonhos".
Em publicação, uma amiga de Amalha, também corretora, expressou o luto sentido ao saber da perda da amiga.
"Em luto pela colega corretora que saiu ontem, por volta do horário de almoço, para atender visita e permaneceu desaparecida até, infelizmente, ser encontrada sem vida! Que Deus ampare a família. Que a sua alma descanse em paz. Que a maldade do mundo seja varrida! Que tristeza!"
Em outra publicação, um dos amigos da vítima expressa a revolta com a notícia da morte e cobra para o autor ser encontrado e punido.
"Sentimentos! A nós cabe rezar e orar. Já, para as autoridades policiais cabe achar o culpado, e, cabe a Justiça punir com extremo rigor."
Segundo a DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher), que investiga o caso, a motivação da morte e o autor do crime ainda não foram identificados.
A causa da morte de amalha ainda não foi esclarecida e exames necroscópicos devem detalhar.
O caso segue em investigação.
O CASO
A corretora de imóveis Amalha Cristina Mariano Garcia, de 43 anos, vítima de homicídio, encontrada morta na tarde desta terça-feira (21), havia recebido dinheiro de corretagem horas antes de seu desaparecimento. A informação foi compartilhada por familiares e amigos que estavam em busca da vítima.
Segundo amigos, ela desapareceu no mesmo dia em que foi encontrada sem vida, na região do Porto Seco, em Campo Grande.
A identificação da vítima foi confirmada pela DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher), na manhã desta quarta-feira (22).
O corpo da vítima foi encontrado por pessoas que estavam utilizando a área para fazer treinamento para segurança e acionaram as autoridades.
Previamente foi identificado que ela estava com parte da blusa levantada e as calças abaixadas.
A vítima também apresentava sangramento pela região do rosto e tinha ferimentos pela cabeça, segundo análise prévia da Polícia Científica.
Outra informação repassada para a reportagem é que havia sinais de que a mulher foi arrastada de um lugar para outro.
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