Há quase uma década, a mãe de Cláudia dos Santos Ofemite, Lucimaria dos Santos Ofemite, vive uma busca de informações da filha desaparecida. Cláudia, que na época tinha 12 anos, desapareceu em 1º de janeiro de 2013 após informar à mãe que iria visitar a avó em Aquidauana. No entanto, a menina nunca chegou ao destino.
Lucimaria não desistiu e espalha cartazes para manter viva a esperança de reencontrar a filha.
A mãe revelou que a última informação recebida sobre Cláudia a apontava como estando com o pai biológico, atualmente preso. Desde então, não houve mais notícias sobre o paradeiro da jovem.
Outro caso é o desaparecimento do caminhoneiro Emir Camargo Franco. Em 13 de maio de 2015, Emir, que na época tinha 52 anos, saiu para realizar um frete e desapareceu sem deixar rastros.
A última imagem de Emir foi registrada por câmeras de segurança em um supermercado próximo de casa, e o caminhão, uma F-4000 que também desapareceu. Aline da Silva Camargo, filha de Emir, relatou que o pai sempre informava quando o frete era distante, mas naquela madrugada ele não fez menção de nada à família. Até o momento, não há pistas sobre o paradeiro de Emir.
O mistério também cerca o desaparecimento de um jovem casal de Anastácio, ocorrido em 24 de janeiro de 2014. Amanda Galhardo, de 16 anos, e Aguinaldo de Oliveira Silva Júnior, de 20 anos, desapareceram quando retornavam para casa após um pneu da moto furar.
O casal foi visto pela última vez em uma estrada perto de Taboco, a cerca de 50 quilômetros de Aquidauana. Júnior havia ligado para a mãe, informando que voltariam empurrando a moto, uma Honda Fan 125 preta. Quando a família foi procurar por eles, não encontraram nenhum sinal do casal. O desaparecimento de Amanda e Júnior permanece um enigma.
As famílias desses desaparecidos continuam na espera de respostas e buscam por qualquer informação que possa ajudar a resolver esses casos.
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Cláudia, Emir, Amanda ou Júnior deve entrar em contato imediatamente com a Polícia Civil de Aquidauana pelo número (67) 3241-2876 ou com a Polícia Militar pelo 190.
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