Davi grita de dor. Na tenda, Joabe se aproxima de Davi e afirma que todos os soldados foram humilhados. Depois que deram o sangue para salvar o povo, se sentem culpados porque o rei chora pela morte do filho que se tornou inimigo. Davi só ouve, sem reagir. Firme, Joabe afirma que Davi estaria mais feliz se Absalão, o traidor, estivesse vivo enquanto todos os seus soldados fossem mortos em batalha. Davi sai da tenda, acompanhado por Joabe. Com um semblante melhor, conformado, ele motiva todos os soldados e afirma que o grupo deve retornar para Jerusalém. Os homens gritam eufóricos e comemoram, felizes. Aitofel fica assombrado ao saber que Absalão morreu. Mical fica apavorada ao descobrir que Davi está voltando. Aitofel arruma a casa meticulosamente. Em seguida, prepara uma corda de couro e amarra no teto. Ele se enforca. Mefibosete ouve a festa da chegada de Davi e se aproxima. Tirsa fica aliviada ao vê-lo. Ele vai até Davi e conta que foi enganado por Ziba. O servo logo se aproxima. Como não sabe quem fala a verdade, Davi decide dividir as terras de Saul entre os dois. Mefibosete afirma que Ziba pode fica com tudo, afinal, para ele só importa a paz após o retorno do rei. Ele vai se retirar, digno, mas Davi pede que espere. O rei afirma que sempre soube da idoneidade de Mefibosete, que não se importou em perder as posses. Ele devolve tudo ao filho de Jonatas e ordena que os guardas segurem Ziba. Davi decide baní-lo da cidade. Além disso, decide que Ziba terá de mendigar para sobreviver. Husai conta a Tamar que era espião do rei. A jovem descobre que Absalão morreu na batalha e começa a se culpar. Husai a tranqüiliza. Tamar repara que ele não usa mais o turbante. Ele revela que deixou de ser sacerdote em nome do amor que sente por Tamar. Os dois se declaram e o beijo acontece.