Acadêmicos do 9º semestre do curso de Agronomia da UNIGRAN participaram de uma palestra esclarecedora sobre o preenchimento correto do receituário agronômico e da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). A atividade reuniu aproximadamente 60 alunos dos períodos diurno e noturno, reforçando a importância desses documentos na atuação profissional.
O tema foi abordado pelo engenheiro agrônomo e de segurança do trabalho Jason Oliveira, que também é superintendente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul (CREA-MS). O principal objetivo do evento foi conscientizar os acadêmicos sobre a responsabilidade envolvida na emissão desses documentos, fundamentais para garantir o uso adequado e legal de produtos fitossanitários.
Segundo a organizadora do evento, professora Adriana Stoffel, a palestra teve um caráter informativo e de treinamento, permitindo aos acadêmicos aprenderem, na prática, como utilizar o sistema do CREA para o preenchimento correto dos receituários, isso porque um dos erros mais comuns cometidos no preenchimento é o diagnóstico incorreto, o que pode levar à recomendação desnecessária de agrotóxicos.
"O receituário agronômico é um documento obrigatório por lei na venda de produtos fitossanitários. Ele serve como um instrumento essencial para garantir uma instrução adequada e racional no uso desses produtos", explicou a professora. Ela ainda destacou que outra falha recorrente é a indicação de produtos sem registro no Ministério da Agricultura, o que pode resultar em penalidades para o profissional responsável.
A palestra também alertou os futuros engenheiros agrônomos sobre as consequências legais e éticas dessas falhas. "A responsabilidade do profissional na emissão desses documentos é grande, e erros podem acarretar multas e prejuízos não só para o engenheiro, mas também para os produtores", reforçou Adriana.
Para os acadêmicos que participaram, a palestra representou uma oportunidade valiosa de aprendizado prático e de orientação sobre a atuação profissional no mercado. Leonardo Kudiess Napi, graduando do 9º semestre, ouviu atentamente as orientações passadas pelo palestrante e disse que aprendeu muito: “Em resumo, a palestra mostrou que ser engenheiro agrônomo é carregar uma responsabilidade séria, tomar decisões que impactam vidas, alimentos e o meio ambiente. Não é só ‘passar veneno’, é ser técnico, ético e consciente do seu papel na sociedade”.
“A orientação mostrou com clareza as responsabilidades legais e técnicas da profissão, reforçando a importância do conhecimento, da ética e do cumprimento das normas. Ficou evidente que ser engenheiro agrônomo exige seriedade, atenção e compromisso com a sociedade e o meio ambiente”, reforçou Leonardo.
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