Três delegados da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul estão presos na Academia de Polícia Civil. Marcelo Vargas, Otávio Hernandes e Edmundo Pereira Calado tiveram a prisão expedida pelo juiz Alexandre Antunes por conta de investigações do MPE (Ministério Público Estadual), através do Unicoc (Unidade Integrada de Combate ao Crime Organizado). Seria um caso de peculato (se aproveitar da função pública para benefício próprio).
A DGPC (Diretoria Geral de Polícia Civil), via assessoria de comunicação, informou que os três se apresentaram quando tomaram conhecimento do mandado de prisão temporária e foram mantidos na Academia de Polícia Civil, no Parque dos Poderes, prédio vizinho à diretoria.
Os três já foram delegados titulares da Deops (Delegacia de Ordem Política e Social) e são investigados pela suspeita de desvio de dinheiro de taxas pagas na delegacia, que deveria ter sido destinado em favor governo do Estado. Marcelo Vargas é presidente da Adepol (Associação dos Delegados de Polícia do Estado).
As investigações contra os delegados tiveram início no final do ano passado, após denúncia de que uma arma furtada teria sido regularizada na Deops. Vários documentos foram apreendidos no local. As investigações começaram em segredo de Justiça. Depois os acusados conseguiram ter acesso ao processo e até paralisar a investigação através de decisão judicial, depois reformada.
O advogado da Adepol, André Borges Neto, esteve esta tarde no Judiciário para obter os mandados e conhecer a argumentação que fundamentou a decisão. Ele se declarou surpreso com as prisões, argumentando que nenhum dos delegados têm antecedentes criminais e eles estavam colaborando com as investigações.
Borges se reuniria com os três delegados na Academia de Polícia para em seguida buscar providências para tentar revogar as prisões. Ele disse que o primeiro caminho seria pedir ao juiz que reconsiderasse a decisão.
A DGPC (Diretoria Geral de Polícia Civil), via assessoria de comunicação, informou que os três se apresentaram quando tomaram conhecimento do mandado de prisão temporária e foram mantidos na Academia de Polícia Civil, no Parque dos Poderes, prédio vizinho à diretoria.
Os três já foram delegados titulares da Deops (Delegacia de Ordem Política e Social) e são investigados pela suspeita de desvio de dinheiro de taxas pagas na delegacia, que deveria ter sido destinado em favor governo do Estado. Marcelo Vargas é presidente da Adepol (Associação dos Delegados de Polícia do Estado).
As investigações contra os delegados tiveram início no final do ano passado, após denúncia de que uma arma furtada teria sido regularizada na Deops. Vários documentos foram apreendidos no local. As investigações começaram em segredo de Justiça. Depois os acusados conseguiram ter acesso ao processo e até paralisar a investigação através de decisão judicial, depois reformada.
O advogado da Adepol, André Borges Neto, esteve esta tarde no Judiciário para obter os mandados e conhecer a argumentação que fundamentou a decisão. Ele se declarou surpreso com as prisões, argumentando que nenhum dos delegados têm antecedentes criminais e eles estavam colaborando com as investigações.
Borges se reuniria com os três delegados na Academia de Polícia para em seguida buscar providências para tentar revogar as prisões. Ele disse que o primeiro caminho seria pedir ao juiz que reconsiderasse a decisão.
Dourados Informa
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