Temendo tratar-se de aftosa a doença constatada em bovinos na fronteira paraguaia, o governo de Mato Grosso do Sul já está adotando medidas preventivas para o caso de se confirmar que os animais doentes não estão com IBR (Rinotraqueíte Infecciosa Bovina). Segundo o secretário de Produção e Turismo, José Antônio Felício, aumentam os boatos de que se trata de aftosa.
Segundo ele, na região de fronteira houve aumento considerável na venda de desinfetantes e cal, que seriam utilizados nos animais. Ele manifestou a preocupação com a suspeita de que seja um caso de aftosa ao governador Zeca do PT, que está em Brasília. Segundo o secretário, o governador pode buscar informações no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Conforme o secretário, técnicos do Ministério em Campo Grande tiveram acesso aos exames feitos nos bovinos paraguaios. A região que exige preocupação é de fronteira com cidades como Paranhos, Sete Quedas e Amambai.
O secretário informou que equipamentos, como pulverizadores, já estão sendo testados para o caso de ser necessária uma ação emergencial. Se houver confirmação de foco, diz, deve haver apoio do Exército, uma vez que a fronteira é uma região onde fiscais sanitários tem apresentado rejeição em trabalhar por insegurança.
Havendo confirmação, diz Felício, a vacinação deve ser reforçada nos rebanhos sul-mato-grossenses nas cidades fronteiriças.
Segundo ele, na região de fronteira houve aumento considerável na venda de desinfetantes e cal, que seriam utilizados nos animais. Ele manifestou a preocupação com a suspeita de que seja um caso de aftosa ao governador Zeca do PT, que está em Brasília. Segundo o secretário, o governador pode buscar informações no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Conforme o secretário, técnicos do Ministério em Campo Grande tiveram acesso aos exames feitos nos bovinos paraguaios. A região que exige preocupação é de fronteira com cidades como Paranhos, Sete Quedas e Amambai.
O secretário informou que equipamentos, como pulverizadores, já estão sendo testados para o caso de ser necessária uma ação emergencial. Se houver confirmação de foco, diz, deve haver apoio do Exército, uma vez que a fronteira é uma região onde fiscais sanitários tem apresentado rejeição em trabalhar por insegurança.
Havendo confirmação, diz Felício, a vacinação deve ser reforçada nos rebanhos sul-mato-grossenses nas cidades fronteiriças.
Campo Grande News
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