O número de alunos em classes de aceleração do ensino fundamental caiu de 1,2 milhão em 1999 para 682 mil em 2003. Apenas o Centro-Oeste não acompanhou a diminuição. Os dados constam no Censo Escolar, divulgado pelo Inep (instituto de pesquisas do Ministério da Educação).
No mesmo período, a taxa de distorção idade-série oscilou de 44% para 33,9%.
As classes de aceleração começaram a funcionar em 1996, com a aprovação da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação). A intenção é colocar o estudante em atraso escolar na série adequada à sua idade ou, ao menos, mais próxima dela.
No Centro-Oeste, o número de alunos nessa condição praticamente dobrou entre 1999 e 2003: de 38.554 para 76.738.
No Sudeste, a quantidade passou de 425.213 para 92.162. A região que mais tem estudantes em classes de aceleração é a Nordeste (610.245). A menor é a Sul, com 26.187.
No mesmo período, a taxa de distorção idade-série oscilou de 44% para 33,9%.
As classes de aceleração começaram a funcionar em 1996, com a aprovação da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação). A intenção é colocar o estudante em atraso escolar na série adequada à sua idade ou, ao menos, mais próxima dela.
No Centro-Oeste, o número de alunos nessa condição praticamente dobrou entre 1999 e 2003: de 38.554 para 76.738.
No Sudeste, a quantidade passou de 425.213 para 92.162. A região que mais tem estudantes em classes de aceleração é a Nordeste (610.245). A menor é a Sul, com 26.187.
Folha Online
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