O setor têxtil brasileiro espera exportar este ano 25% a mais do que em 2003. Para atingir esse resultado, está investindo na imagem e na qualidade da moda produzida aqui. De janeiro a maio, as exportações já somam US$ 720 milhões.
“Neste ano, a previsão é vender US$ 2 bilhões na cadeia têxtil, gerando um superávit de US$ 700 milhões, dentro de um faturamento global de aproximadamente US$ 23 bilhões”, disse o diretor de marketing da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Aref Farkouh, após o fechamento da rodada de eventos do segmento de tecelagem e moda do pais.
Na segunda edição do circuito Brazil Fashion Show, realizado em junho em três cidades (Blumenau, São Paulo e Rio de Janeiro), os 656 expositares, representando mais de mil marcas, realizaram negócios de R$ 700 milhões. O circuito é promovido pela Abit em parceria com a Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil).
“Procuramos divulgar para vender produtos brasileiros com maior valor agregado e não apenas matérias-primas”, observou Farkouh, que destacou o apoio da Apex. "O Brasil tem hoje todas as fibras e os produtos têxteis. Não é um país especializado em um produto só. Temos de tudo, desde moda praia; cama, mesa e banho; de jeans a algodão em pluma”.
Durante o Brazil Fashion Show, compradores internacionais de 30 países como Estados Unidos, França, Portugal e Suíça, foram responsáveis por 35% dos negócios concretizados. Um dos destaques deste ano foi uma comitiva da Associação dos Importadores de Têxteis do Japão, responsável por um terço das compras japonesas de têxteis. "O Japão importa US$ 18 bilhões por ano e só a Associação, US$ 6 bilhões, ou seja, três vezes mais do que o Brasil inteiro exporta de têxteis", informou.
Entre as maiores dificuldades que o setor enfrenta, segundo ele, está a tributação aos produtos brasileiros. “Na Europa, nós já conseguimos derrubar as cotas. Nos Estados Unidos, ainda não estamos integrados à Alca (Área de Livre Comércio das Américas), então pagamos mais impostos que alguns países", explicou.
Farkouh lembrou que o Brasil também enfrenta a concorrência com países como China, Índia e Paquistão, onde há mão-de-obra mais barata. "Por outro lado, ainda não temos a marca e o prestígio de países como a Itália e a França”, acrescentou.
“Neste ano, a previsão é vender US$ 2 bilhões na cadeia têxtil, gerando um superávit de US$ 700 milhões, dentro de um faturamento global de aproximadamente US$ 23 bilhões”, disse o diretor de marketing da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Aref Farkouh, após o fechamento da rodada de eventos do segmento de tecelagem e moda do pais.
Na segunda edição do circuito Brazil Fashion Show, realizado em junho em três cidades (Blumenau, São Paulo e Rio de Janeiro), os 656 expositares, representando mais de mil marcas, realizaram negócios de R$ 700 milhões. O circuito é promovido pela Abit em parceria com a Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil).
“Procuramos divulgar para vender produtos brasileiros com maior valor agregado e não apenas matérias-primas”, observou Farkouh, que destacou o apoio da Apex. "O Brasil tem hoje todas as fibras e os produtos têxteis. Não é um país especializado em um produto só. Temos de tudo, desde moda praia; cama, mesa e banho; de jeans a algodão em pluma”.
Durante o Brazil Fashion Show, compradores internacionais de 30 países como Estados Unidos, França, Portugal e Suíça, foram responsáveis por 35% dos negócios concretizados. Um dos destaques deste ano foi uma comitiva da Associação dos Importadores de Têxteis do Japão, responsável por um terço das compras japonesas de têxteis. "O Japão importa US$ 18 bilhões por ano e só a Associação, US$ 6 bilhões, ou seja, três vezes mais do que o Brasil inteiro exporta de têxteis", informou.
Entre as maiores dificuldades que o setor enfrenta, segundo ele, está a tributação aos produtos brasileiros. “Na Europa, nós já conseguimos derrubar as cotas. Nos Estados Unidos, ainda não estamos integrados à Alca (Área de Livre Comércio das Américas), então pagamos mais impostos que alguns países", explicou.
Farkouh lembrou que o Brasil também enfrenta a concorrência com países como China, Índia e Paquistão, onde há mão-de-obra mais barata. "Por outro lado, ainda não temos a marca e o prestígio de países como a Itália e a França”, acrescentou.
Agência Brasil
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