A seleção brasileira feminina de futebol inicia nesta quarta-feira sua busca por uma inédita medalha olímpica procurando superar a deficiência física com a força do conjunto. A equipe estréia nos Jogos de Atenas diante da Austrália, às 12h (de Brasília), no estádio Kaftanzoglio, em Thessaloniki --a disputa do futebol começa antes da abertura oficial da Olimpíada.
O técnico Renê Simões reconhece que o futebol feminino no país está muito longe do estágio em que encontra-se o masculino e por isso mesmo vê soluções diferentes para seu time.
"Temos de jogar diferente dos homens, porque eles, desde cedo, têm um preparo, um condicionamento. Qualquer jogador brasileiro é tão bem condicionado quanto qualquer outro. O que não é o caso das meninas. Nós não temos esse tratamento, como têm as americanas, suecas, norueguesas e dinamarquesas, que jogam desde garotinhas. Então nosso jogo precisa ser diferente. Temos de ser muito mais coletivos", explicou Simões.
Apesar de admitir que o time não tem condições físicas comparáveis aos principais rivais, o treinador é exigente com as atletas. "Primeiro temos de marcar e não deixar ninguém jogar. Na minha equipe, são 11 jogadoras atacando e defendendo, ninguém tem privilégios."
Nas duas últimas edições dos Jogos, as primeiras com a inclusão do futebol feminino, o Brasil deixou escapar a chance de medalha. Em Atlanta-96, a seleção Brasileira foi derrotada na disputa do bronze pela Noruega, por 2 a 0. O mesmo ocorreu nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000, só que a derrota foi para a Alemanha.
"Nós trabalhamos muito, dizendo a elas que tinham de sonhar com o máximo. Batemos muito nesta tecla. Mas, quando chegamos a Atenas, combinei uma coisa com elas. De agora em diante, nós só vamos pensar em um jogo após o outro. Então nosso pensamento agora é a Austrália", contou Simões.
O Brasil conta em Atenas com a mesma base da equipe que conquistou a quarta colocação em Sydney 2000. Das 18 jogadoras, 12 estiveram nos últimos Jogos Olímpicos, sendo que as atacantes Roseli e Pretinha, a apoiadora Formiga e a zagueira Tânia Maranhão também participaram dos Jogos de Atlanta-96.
Em 2000, Brasil e Austrália se enfrentaram nos Jogos, pela primeira fase, e as brasileiras venceram por 2 a 1. Ainda na primeira fase, o Brasil enfrenta os Estados Unidos, dia 14 de agosto, e a Grécia, dia 17 de agosto.
O técnico Renê Simões reconhece que o futebol feminino no país está muito longe do estágio em que encontra-se o masculino e por isso mesmo vê soluções diferentes para seu time.
"Temos de jogar diferente dos homens, porque eles, desde cedo, têm um preparo, um condicionamento. Qualquer jogador brasileiro é tão bem condicionado quanto qualquer outro. O que não é o caso das meninas. Nós não temos esse tratamento, como têm as americanas, suecas, norueguesas e dinamarquesas, que jogam desde garotinhas. Então nosso jogo precisa ser diferente. Temos de ser muito mais coletivos", explicou Simões.
Apesar de admitir que o time não tem condições físicas comparáveis aos principais rivais, o treinador é exigente com as atletas. "Primeiro temos de marcar e não deixar ninguém jogar. Na minha equipe, são 11 jogadoras atacando e defendendo, ninguém tem privilégios."
Nas duas últimas edições dos Jogos, as primeiras com a inclusão do futebol feminino, o Brasil deixou escapar a chance de medalha. Em Atlanta-96, a seleção Brasileira foi derrotada na disputa do bronze pela Noruega, por 2 a 0. O mesmo ocorreu nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000, só que a derrota foi para a Alemanha.
"Nós trabalhamos muito, dizendo a elas que tinham de sonhar com o máximo. Batemos muito nesta tecla. Mas, quando chegamos a Atenas, combinei uma coisa com elas. De agora em diante, nós só vamos pensar em um jogo após o outro. Então nosso pensamento agora é a Austrália", contou Simões.
O Brasil conta em Atenas com a mesma base da equipe que conquistou a quarta colocação em Sydney 2000. Das 18 jogadoras, 12 estiveram nos últimos Jogos Olímpicos, sendo que as atacantes Roseli e Pretinha, a apoiadora Formiga e a zagueira Tânia Maranhão também participaram dos Jogos de Atlanta-96.
Em 2000, Brasil e Austrália se enfrentaram nos Jogos, pela primeira fase, e as brasileiras venceram por 2 a 1. Ainda na primeira fase, o Brasil enfrenta os Estados Unidos, dia 14 de agosto, e a Grécia, dia 17 de agosto.
Folha Online
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