A maior parte das rodovias estaduais da região de fronteira entre Brasil e Paraguai, no sul de Mato Grosso do Sul estão a pelo menos de meio ano sem receber qualquer espécie de manutenção e em conseqüência disso acabaram deteriorando, como é o caso do trecho de aproximadamente 80 quilômetros da rodovia MS 289 que liga Amambai a Jutí onde em muitas partes até o trânsito de veículos de tração animal está comprometido.
Em muitos pontos da rodovia o local onde antes passava o leito da estrada, agora se tornou em enormes crateras, obrigando a quem utiliza a rodovia para se locomover, a correr riscos de acidentes e danificarem seus veículos ou sofrerem acidentes, passando por dentro de pastagens em propriedades.
A rodovia não é utilizada em freqüência maior para quem precisa se deslocar de Amambai a Jutí tendo em vista o acesso pavimentado pela rodovia MS 156 que liga Amambai a Caarapó, mas é essencial para os moradores da região que, devido às péssimas condições de tráfego da via, estão vivendo em situação quase que de isolamento.
A região às margens da MS 289 entre Amambai e Jutí é toda formada por fazendas de gado e lavouras, cujos proprietários e produtores rurais recolhem aos cofres do Estado o “Fundersul”, um imposto criado pelo Governo do Estado na gestão passada e mantido pela atual administração, que deveria ter por única finalidade, a manutenção das rodovias estaduais de Mato Grosso do Sul, fator que não vem acontecendo, já que todas as rodovias da região estão em péssimo estado de conservação, inclusive as vias pavimentadas.
A MS 289 entre Amambai e Jutí também abriga dois assentamentos rurais que tem a rodovia MS 289 como o único meio de acesso entre as pequenas propriedades e a sede do município em Amambai.
Recentemente em entrevista o Governador do Estado André Puccinelli teria dito que a recuperação da malha viária do Estado seria iniciada no mês de junho.
Em muitos pontos da rodovia o local onde antes passava o leito da estrada, agora se tornou em enormes crateras, obrigando a quem utiliza a rodovia para se locomover, a correr riscos de acidentes e danificarem seus veículos ou sofrerem acidentes, passando por dentro de pastagens em propriedades.
A rodovia não é utilizada em freqüência maior para quem precisa se deslocar de Amambai a Jutí tendo em vista o acesso pavimentado pela rodovia MS 156 que liga Amambai a Caarapó, mas é essencial para os moradores da região que, devido às péssimas condições de tráfego da via, estão vivendo em situação quase que de isolamento.
A região às margens da MS 289 entre Amambai e Jutí é toda formada por fazendas de gado e lavouras, cujos proprietários e produtores rurais recolhem aos cofres do Estado o “Fundersul”, um imposto criado pelo Governo do Estado na gestão passada e mantido pela atual administração, que deveria ter por única finalidade, a manutenção das rodovias estaduais de Mato Grosso do Sul, fator que não vem acontecendo, já que todas as rodovias da região estão em péssimo estado de conservação, inclusive as vias pavimentadas.
A MS 289 entre Amambai e Jutí também abriga dois assentamentos rurais que tem a rodovia MS 289 como o único meio de acesso entre as pequenas propriedades e a sede do município em Amambai.
Recentemente em entrevista o Governador do Estado André Puccinelli teria dito que a recuperação da malha viária do Estado seria iniciada no mês de junho.
A Gazeta News
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