Os crackers conseguiam as senhas bancárias através de um programa pirata, como explica o delegado Eliomar Beber. “Todas as pessoas que abriram esta mensagem instalaram em seu computador este vírus e a quadrilha recebia as informações que contêm no computador”.
Nesta segunda-feira, os policiais interceptaram uma encomenda para um dos integrantes do grupo. No pacote, cartões de bancos cedidos por pessoas ligadas à quadrilha. Nessas contas, era depositado o dinheiro desviado através da fraude eletrônica. A polícia quebrou o sigilo bancário de integrantes do grupo. Em uma só conta, foram feitos vários depósitos de cinqüenta mil reais .
A polícia calcula que os crackers presos hoje tenham desviado cinco milhões de reais nos últimos quatro anos. Segundo as instituições financeiras lesadas, essa é a segunda maior quadrilha de fraude eletrônica já presa no Brasil. As informações são do Jornal da Globo.
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