O Governo Popular, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) e instituições de nível superior de Campo Grande pretendem trabalhar juntos num projeto para ampliar o acesso ao ensino superior dos índios de Mato Grosso do Sul. A primeira discussão sobre a proposta de parceria aconteceu ontem à tarde, na Secretaria de Estado de Educação (SED).
Uma comissão executiva, que terá como componentes a SED, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), será responsável pelos trâmites burocráticos.
Outra comissão, composta pela SED, Secad/MEC, UCDB, UEMS, Funai, quatro índios terena, quatro índios guarani e mais um representante de cada uma das outras sete etnias que existem em Mato Grosso do Sul, será responsável pela elaboração do projeto. Em aproximadamente 15 dias essa comissão irá se reunir para finalizar o trabalho. A UEMS já desenvolve um projeto direcionado à população indígena guarani-kaiowá, que será discutido e ampliado para o atendimento às outras etnias do Estado.
Para a representante da instituição, Maura Ferreira Alves, os índios estão mais conscientes dos seus direitos pela terra e pela formação escolar. “Eles querem oferta de ensino dentro das aldeias e que os professores sejam índios e, para oferecer o ensino médio nessas condições, é necessária a formação de nível superior”, explica Maura.
A intenção é que o curso de formação seja de licenciatura e que em um determinado momento cada professor indígena escolha em qual área vai se especializar. “De acordo com a vocação de cada aluno e etnia é que será direcionado o curso em um momento do processo de formação”, afirma a representante da UEMS.
Os participantes da reunião também decidiram formar um consórcio envolvendo todas as instituições de nível superior com o compromisso de colocar em prática as decisões que serão tomadas.
Uma comissão executiva, que terá como componentes a SED, a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), será responsável pelos trâmites burocráticos.
Outra comissão, composta pela SED, Secad/MEC, UCDB, UEMS, Funai, quatro índios terena, quatro índios guarani e mais um representante de cada uma das outras sete etnias que existem em Mato Grosso do Sul, será responsável pela elaboração do projeto. Em aproximadamente 15 dias essa comissão irá se reunir para finalizar o trabalho. A UEMS já desenvolve um projeto direcionado à população indígena guarani-kaiowá, que será discutido e ampliado para o atendimento às outras etnias do Estado.
Para a representante da instituição, Maura Ferreira Alves, os índios estão mais conscientes dos seus direitos pela terra e pela formação escolar. “Eles querem oferta de ensino dentro das aldeias e que os professores sejam índios e, para oferecer o ensino médio nessas condições, é necessária a formação de nível superior”, explica Maura.
A intenção é que o curso de formação seja de licenciatura e que em um determinado momento cada professor indígena escolha em qual área vai se especializar. “De acordo com a vocação de cada aluno e etnia é que será direcionado o curso em um momento do processo de formação”, afirma a representante da UEMS.
Os participantes da reunião também decidiram formar um consórcio envolvendo todas as instituições de nível superior com o compromisso de colocar em prática as decisões que serão tomadas.
APN
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