A Santa Casa de Campo Grande está em situação de emergência no Sistema Único de Saúde por 90 dias. O decreto foi publicado pela Prefeitura no Diário Oficial dessa segunda-feira e informa que a Secretaria Municipal de Saúde deve apresentar relatório minucioso das atividades desenvolvidas e das despesas do hospital.
A medida foi adotada em função da crise que o hospital enfrenta. Diversos profissionais – como neurologistas, otorrinolaringologistas e endocrinologistas – pediram o desligamento do hospital. Os médicos alegam também falta de condições adequadas de trabalho.
O protesto dos especialistas começa a afetar o atendimento em outros hospitais. No Regional, cinco pacientes foram transferidos para Dourados, Três Lagoas e Presidente Prudente, no interior de São Paulo. A falta de neurocirurgiões provocou também a transferência de dois pacientes do Hospital Universitário para Dourados.
O impasse na Santa Casa não se refere apenas ao trabalho das especialidades. Os médicos também querem mudanças na administração do hospital.
Providências
A prefeitura alega que não quer se responsabilizar pela omissão de socorro e preparou esquema especial de atendimento para enfrentar o aumento na demanda nos centros de saúde 24 horas. A Sesau também informou que está a disposição do Hospital Universitário e do Hospital Regional que estão em alerta.
Posição da Santa Casa
Em nota à imprensa, a diretoria da Santa Casa comunicou ontem que “é a insidiosa e mal intencionada notícia propalada, segundo a qual o Hospital está sem condições de trabalho e material de atendimento, o que poria em risco a vida dos pacientes, não corresponde à verdade”. A Santa Casa informou que está sempre lotada, vivendo dificuldades, mas não faltam medicamentos, materiais e assistência médica a seus pacientes.
A medida foi adotada em função da crise que o hospital enfrenta. Diversos profissionais – como neurologistas, otorrinolaringologistas e endocrinologistas – pediram o desligamento do hospital. Os médicos alegam também falta de condições adequadas de trabalho.
O protesto dos especialistas começa a afetar o atendimento em outros hospitais. No Regional, cinco pacientes foram transferidos para Dourados, Três Lagoas e Presidente Prudente, no interior de São Paulo. A falta de neurocirurgiões provocou também a transferência de dois pacientes do Hospital Universitário para Dourados.
O impasse na Santa Casa não se refere apenas ao trabalho das especialidades. Os médicos também querem mudanças na administração do hospital.
Providências
A prefeitura alega que não quer se responsabilizar pela omissão de socorro e preparou esquema especial de atendimento para enfrentar o aumento na demanda nos centros de saúde 24 horas. A Sesau também informou que está a disposição do Hospital Universitário e do Hospital Regional que estão em alerta.
Posição da Santa Casa
Em nota à imprensa, a diretoria da Santa Casa comunicou ontem que “é a insidiosa e mal intencionada notícia propalada, segundo a qual o Hospital está sem condições de trabalho e material de atendimento, o que poria em risco a vida dos pacientes, não corresponde à verdade”. A Santa Casa informou que está sempre lotada, vivendo dificuldades, mas não faltam medicamentos, materiais e assistência médica a seus pacientes.
RMT Online
Conecte-se conosco via WhatsApp!
Acesse o link abaixo e faça parte do nosso grupo VIP no WhatsApp para não perder nenhuma novidade.
Acessar Grupo VIP