A Prefeitura de Deodápolis, através do Departamento de Meio Ambiente, sob a direção da bióloga Luciana Pelegrini, desenvolve um trabalho de conscientização sobre o meio ambiente. A bióloga realiza palestras em escolas e outros órgãos públicos, enfocando os problemas ocasionados com o esquecimento e a conseqüente desvalorização dos aspectos exponenciais no que tange respeito ao meio ambiente. “A agressão à natureza é um problema crucial nos dias atuais, havendo, entretanto, a necessidade da colaboração de todos”, ressalta a bióloga, ressaltando ainda que, “se nós não tivermos a plena consciência de que o meio ambiente é parte integrante e a grande essência da vida, poderá num futuro bem próximo caminhar para a nossa autodestruição”.
ASSOREAMENTO
Entre os assuntos, o assoreamento de rios, lagoas e córregos. Os descuidos com a lei e a desinformação causam danos à natureza, principalmente no preparo de terras para lavouras e pastagens. Muitos realizam sem o cuidado em conter as águas, através de curvas de níveis, deteriorando a própria fertilidade. “É preciso que todos contribuam com a natureza e observem os preceitos da lei. O terreno pertence ao proprietário, mas o ecossistema pertence a todos os seres vivos”, observa Pelegrini.
A terra mal trabalhada tem que obedecer a um cronograma de trabalho adequado, pois do contrário torna-se improdutiva. Ainda, provoca assoreamentos dos rios e lagos. “A cada dia que passa, rios e lagos estão desaparecendo e não é a falta de água, mas sim a maneira de conduzir os trabalhos no preparo do solo”, constata Luciana.
O reflorestamento nas margens e orlas dos rios e lagos é estritamente necessário, inclusive o proprietário tem por dever manter cerca de 20% da sua propriedade intocável, ou seja, a reserva legal. A conscientização do reflorestamento deve ser freqüente. A bióloga afirma que, “mudas de eucaliptos e árvores nativas diversas estão sendo procuradas para a reposição dos locais que foram devastados, muitos deles em estado assustador”.
CURVAS DE NÍVEIS
Outro aspecto importante que o produtor tem que se ater é a chamada curva de nível. Trabalho que deve ser realizado e de fundamental importância para manter a propriedade fora da área de risco de erosões.
O fenômeno voçoroca tem provocado sérios transtornos, além de prejuízos incalculáveis, como áreas irrecuperáveis. Entre outros, destrói mananciais, influenciando de forma incisiva e negativa nos lençóis freáticos. Segundo Luciana Pelegrini, “é necessário que todos se conscientizem da necessidade de proteger o meio ambiente, antes que seja tarde de mais”, adverte a bióloga. Cláudio Xavier.
ASSOREAMENTO
Entre os assuntos, o assoreamento de rios, lagoas e córregos. Os descuidos com a lei e a desinformação causam danos à natureza, principalmente no preparo de terras para lavouras e pastagens. Muitos realizam sem o cuidado em conter as águas, através de curvas de níveis, deteriorando a própria fertilidade. “É preciso que todos contribuam com a natureza e observem os preceitos da lei. O terreno pertence ao proprietário, mas o ecossistema pertence a todos os seres vivos”, observa Pelegrini.
A terra mal trabalhada tem que obedecer a um cronograma de trabalho adequado, pois do contrário torna-se improdutiva. Ainda, provoca assoreamentos dos rios e lagos. “A cada dia que passa, rios e lagos estão desaparecendo e não é a falta de água, mas sim a maneira de conduzir os trabalhos no preparo do solo”, constata Luciana.
O reflorestamento nas margens e orlas dos rios e lagos é estritamente necessário, inclusive o proprietário tem por dever manter cerca de 20% da sua propriedade intocável, ou seja, a reserva legal. A conscientização do reflorestamento deve ser freqüente. A bióloga afirma que, “mudas de eucaliptos e árvores nativas diversas estão sendo procuradas para a reposição dos locais que foram devastados, muitos deles em estado assustador”.
CURVAS DE NÍVEIS
Outro aspecto importante que o produtor tem que se ater é a chamada curva de nível. Trabalho que deve ser realizado e de fundamental importância para manter a propriedade fora da área de risco de erosões.
O fenômeno voçoroca tem provocado sérios transtornos, além de prejuízos incalculáveis, como áreas irrecuperáveis. Entre outros, destrói mananciais, influenciando de forma incisiva e negativa nos lençóis freáticos. Segundo Luciana Pelegrini, “é necessário que todos se conscientizem da necessidade de proteger o meio ambiente, antes que seja tarde de mais”, adverte a bióloga. Cláudio Xavier.
Diário do Campo / Fátima News
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