Líder do Brasileiro desde o domingo passado, o Palmeiras vai neste sábado a Curitiba enfrentar o Atlético-PR, às 18h, na Arena da Baixada para provar que a arrancada da equipe não é "fogo de palha".
O primeiro lugar na tabela deste ano passou pelas mãos de nada menos que seis times antes de chegar ao clube paulista. Ou seja, alcançar o topo é até fácil --difícil mesmo é permanecer líder.
Até a 13ª e última rodada, o recorde de liderança é do Criciúma, que manteve a ponta por quatro jornadas. O time catarinense se encontra agora na oitava posição.
Logo atrás aparecem o Figueirense, com três rodadas na liderança, o São Paulo, com duas, e o Goiás, a Ponte Preta e o São Caetano, com apenas uma.
Se vencer, o Palmeiras terminará pela terceira vez uma rodada na dianteira deste Nacional.
Para o meia Pedrinho, o segredo talvez esteja numa mudança de pensamento nos times devido à fórmula de pontos corridos.
"Quando eu fui campeão brasileiro, em 1997 e 2000, o pensamento era sempre ganhar em casa e empatar fora", afirma o meia, referindo-se aos regulamentos que classificavam até oito times para os mata-matas.
"Agora, a obrigação é ganhar em casa e fazer de tudo para ganhar também fora", declara.
O técnico Estevam Soares endossa esse raciocínio. "Estamos indo a Curitiba para ganhar. O empate só vira bom resultado com o transcorrer do jogo."
O time também reconhece outra adversidade da primeira posição: o fetiche de vencer o líder, o que motiva os adversários.
"Sempre o líder vai estar no alvo. Se já tinha marcação antes, agora vai ter mais. Se havia determinação antes, vai ter que haver mais", diz Pedrinho, que cita a surrada tática das equipes que jogam fora de casa: segurar o rival nos primeiros 15 minutos.
"É praticamente a mesma conversa. Se (nesse tempo) eles não fizerem gol, você diminui a empolgação da torcida", explica ele.
Estevam tem muitas dúvidas e segredos para a partida. Na zaga, a vaga disputada por Leonardo e Gabriel, que se recuperou de lesão, só deve ser decidida momentos antes do jogo.
O mesmo acontecerá na dúvida entre o 4-5-1 -que deu certo no 4 a 1 sobre o Juventude, com o atacante Kahê isolado na frente- ou uma opção pelo 3-5-2, com a escalação de Thiago Gentil no ataque. Tudo pode depender da postura tática do Atlético-PR, cujo técnico, que também deve alterar a equipe, não divulga a escalação.
"O Atlético-PR tem jogado com três zagueiros, mas o Levir (Culpi) está tentando mudar isso", disse Estevam, sem dar detalhes.
Indagado se a possível entrada de Gentil significaria a saída do lateral Baiano --o que deslocaria Corrêa para a lateral direita--, Estevam disse que "é uma dúvida".
O volante fala que não vê problemas em ser escalado na ala. "Quando a gente joga com três zagueiros, o lateral fica mais liberado para atacar, então não muda muito", afirma Corrêa.
ATLÉTICO-PR
Diego; Marinho, Fabiano e Igor; Raulen, Bruno Lança (Alan Bahia), Fernandinho, Jadson e Marcão; Dagoberto e Washington.
Técnico: Levir Culpi
PALMEIRAS
Sérgio; Nen, Marcinho, Gabriel (Leonardo); Corrêa, Magrão, Élson, Corrêa e Pedrinho; Kahê e Thiago Gentil (Baiano).
Técnico: Estevam Soares
Local: estádio Arena da Baixada, em Curitiba
Horário: 18h
Juiz: Wagner Tardelli Azevedo (RJ)
O primeiro lugar na tabela deste ano passou pelas mãos de nada menos que seis times antes de chegar ao clube paulista. Ou seja, alcançar o topo é até fácil --difícil mesmo é permanecer líder.
Até a 13ª e última rodada, o recorde de liderança é do Criciúma, que manteve a ponta por quatro jornadas. O time catarinense se encontra agora na oitava posição.
Logo atrás aparecem o Figueirense, com três rodadas na liderança, o São Paulo, com duas, e o Goiás, a Ponte Preta e o São Caetano, com apenas uma.
Se vencer, o Palmeiras terminará pela terceira vez uma rodada na dianteira deste Nacional.
Para o meia Pedrinho, o segredo talvez esteja numa mudança de pensamento nos times devido à fórmula de pontos corridos.
"Quando eu fui campeão brasileiro, em 1997 e 2000, o pensamento era sempre ganhar em casa e empatar fora", afirma o meia, referindo-se aos regulamentos que classificavam até oito times para os mata-matas.
"Agora, a obrigação é ganhar em casa e fazer de tudo para ganhar também fora", declara.
O técnico Estevam Soares endossa esse raciocínio. "Estamos indo a Curitiba para ganhar. O empate só vira bom resultado com o transcorrer do jogo."
O time também reconhece outra adversidade da primeira posição: o fetiche de vencer o líder, o que motiva os adversários.
"Sempre o líder vai estar no alvo. Se já tinha marcação antes, agora vai ter mais. Se havia determinação antes, vai ter que haver mais", diz Pedrinho, que cita a surrada tática das equipes que jogam fora de casa: segurar o rival nos primeiros 15 minutos.
"É praticamente a mesma conversa. Se (nesse tempo) eles não fizerem gol, você diminui a empolgação da torcida", explica ele.
Estevam tem muitas dúvidas e segredos para a partida. Na zaga, a vaga disputada por Leonardo e Gabriel, que se recuperou de lesão, só deve ser decidida momentos antes do jogo.
O mesmo acontecerá na dúvida entre o 4-5-1 -que deu certo no 4 a 1 sobre o Juventude, com o atacante Kahê isolado na frente- ou uma opção pelo 3-5-2, com a escalação de Thiago Gentil no ataque. Tudo pode depender da postura tática do Atlético-PR, cujo técnico, que também deve alterar a equipe, não divulga a escalação.
"O Atlético-PR tem jogado com três zagueiros, mas o Levir (Culpi) está tentando mudar isso", disse Estevam, sem dar detalhes.
Indagado se a possível entrada de Gentil significaria a saída do lateral Baiano --o que deslocaria Corrêa para a lateral direita--, Estevam disse que "é uma dúvida".
O volante fala que não vê problemas em ser escalado na ala. "Quando a gente joga com três zagueiros, o lateral fica mais liberado para atacar, então não muda muito", afirma Corrêa.
ATLÉTICO-PR
Diego; Marinho, Fabiano e Igor; Raulen, Bruno Lança (Alan Bahia), Fernandinho, Jadson e Marcão; Dagoberto e Washington.
Técnico: Levir Culpi
PALMEIRAS
Sérgio; Nen, Marcinho, Gabriel (Leonardo); Corrêa, Magrão, Élson, Corrêa e Pedrinho; Kahê e Thiago Gentil (Baiano).
Técnico: Estevam Soares
Local: estádio Arena da Baixada, em Curitiba
Horário: 18h
Juiz: Wagner Tardelli Azevedo (RJ)
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