Com festa agendada e até estrela no distintivo em projeto, o Palmeiras se mostra despreocupado com o anuncio da Fifa de que o clube paulista ainda não é oficialmente o primeiro time campeão mundial, pela conquista da Copa Rio de 1951.
Na quinta, a entidade máxima do futebol disse que o caso precisa passar ainda pelo seu Comitê Executivo, que se reunirá no fim de maio.
Os palmeirenses se apoiam em um documento recebido via fax da CBF, com a assinatura de Urs Linsi, secretário-geral da Fifa, que dizia que a Copa de 1951 fora o primeiro Mundial, e dizem acreditar que a reunião apenas ratificará a conquista.
"Oficiosamente sabemos que o caso vai para o Comitê Executivo, o que acho absolutamente natural. Não existe receio nenhum por parte do Palmeiras. Temos uma carta em que o secretário-geral confirma o título. Isso está escrito", disse à Folha Online Antônio Carlos Corcione, assessor da presidência do clube.
"Não vejo possibilidade de a Fifa voltar atrás. Seria um verdadeiro papelão se eles mandassem um comunicado para depois não aprovarem. A questão é que a reunião do Comitê Executivo estava agendada depois da data em que eles nos informaram. Não vejo problema nenhum nessa tipo de burocracia", continuou o dirigente.
O time do Parque Antarctica anunciou no último dia 30 de março que a Fifa havia homologado a conquista. Desde 2001, o time paulista trabalhava nos bastidores pelo reconhecimento da conquista.
A diretoria do clube já até agendou a festa da conquista para o dia 21 de julho --o jogo que deu o título aos palmeirenses em 51, contra a Juventus, da Itália, foi disputado no dia 22.
"A festa será feita de qualquer maneira, já que a Copa Rio não precisa ser homologada, pois foi um torneio que existiu e merece ser celebrado", disse Corcione, que ainda afirmou que a conquista palmeirense incomoda os rivais.
"Isso gerou uma grande ciumeira. Até o Pelé andou falando besteiras", finalizou, em referências aos comentários do ex-jogador que disse que "o Santos fez vários torneios assim [como a Copa Rio], então teria uns cinco ou seis títulos mundiais".
Na quinta, a entidade máxima do futebol disse que o caso precisa passar ainda pelo seu Comitê Executivo, que se reunirá no fim de maio.
Os palmeirenses se apoiam em um documento recebido via fax da CBF, com a assinatura de Urs Linsi, secretário-geral da Fifa, que dizia que a Copa de 1951 fora o primeiro Mundial, e dizem acreditar que a reunião apenas ratificará a conquista.
"Oficiosamente sabemos que o caso vai para o Comitê Executivo, o que acho absolutamente natural. Não existe receio nenhum por parte do Palmeiras. Temos uma carta em que o secretário-geral confirma o título. Isso está escrito", disse à Folha Online Antônio Carlos Corcione, assessor da presidência do clube.
"Não vejo possibilidade de a Fifa voltar atrás. Seria um verdadeiro papelão se eles mandassem um comunicado para depois não aprovarem. A questão é que a reunião do Comitê Executivo estava agendada depois da data em que eles nos informaram. Não vejo problema nenhum nessa tipo de burocracia", continuou o dirigente.
O time do Parque Antarctica anunciou no último dia 30 de março que a Fifa havia homologado a conquista. Desde 2001, o time paulista trabalhava nos bastidores pelo reconhecimento da conquista.
A diretoria do clube já até agendou a festa da conquista para o dia 21 de julho --o jogo que deu o título aos palmeirenses em 51, contra a Juventus, da Itália, foi disputado no dia 22.
"A festa será feita de qualquer maneira, já que a Copa Rio não precisa ser homologada, pois foi um torneio que existiu e merece ser celebrado", disse Corcione, que ainda afirmou que a conquista palmeirense incomoda os rivais.
"Isso gerou uma grande ciumeira. Até o Pelé andou falando besteiras", finalizou, em referências aos comentários do ex-jogador que disse que "o Santos fez vários torneios assim [como a Copa Rio], então teria uns cinco ou seis títulos mundiais".
Folha Online
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