Metade das micro e pequenas empresas brasileiras não consegue sobreviver mais do que dois anos antes de fechar as portas. É o que revela um estudo realizado pelo Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) em todo o país.
Esse índice está dez pontos percentuais acima dos piores resultados obtido em países desenvolvidos, onde a "mortalidade" de empresas nos dois primeiros anos de vida varia entre 20% e 40%.
O estudo, que não era realizado pelo Sebrae desde 1997, mostra que esse percentual aumenta em apenas 10 pontos para empresas com dois a quatro anos de vida. Ou seja, os primeiros meses são o período mais crítico para um novo negócio.
O perfil do pequeno empreendedor que é obrigado a fechar o seu negócio dentro desse prazo é de alguém que deixou um trabalho em empresa privada (um terço) ou era autônomo (um quarto) e decidiu investir a poupança da família. Do total investido nessas empresas, 74% foi tirado do próprio bolso dos pequenos e micro empresários.
Depois de fechar a empresa, cerca de um terço vai trabalhar como autônomo, e apenas 16% abre um novo negócio. Um quarto dos entrevistados disseram que foram procurar um emprego assalariado. Isso ocorre porque cerca de 80% dessas pessoas não consegue recuperar nem metade do que foi aplicado.
Causas da "mortalidade"
A principais causas apontadas por 40% dos entrevistados como responsáveis pelo insucesso é a falta da capital de giro e o peso da carga tributária. Para 48% das empresas que conseguem sobreviver aos primeiros anos, essas também são apontadas como as principais dificuldades enfrentadas para manter o negócio ativo.
Segundo o Sebrae, outro motivo é a falta de apoio de associações e cooperativas, além da falta de experiência --20% dos entrevistados nunca haviam administrado um negócio antes e outros 20% contavam apenas com a experiência de familiares.
O levantamento foi feito nas juntas comerciais de todos os Estados do país, com mais de 5.500 empresas abertas entre 2000 e 2002. A margem de erro é de 5 pontos percentuais.
Esse índice está dez pontos percentuais acima dos piores resultados obtido em países desenvolvidos, onde a "mortalidade" de empresas nos dois primeiros anos de vida varia entre 20% e 40%.
O estudo, que não era realizado pelo Sebrae desde 1997, mostra que esse percentual aumenta em apenas 10 pontos para empresas com dois a quatro anos de vida. Ou seja, os primeiros meses são o período mais crítico para um novo negócio.
O perfil do pequeno empreendedor que é obrigado a fechar o seu negócio dentro desse prazo é de alguém que deixou um trabalho em empresa privada (um terço) ou era autônomo (um quarto) e decidiu investir a poupança da família. Do total investido nessas empresas, 74% foi tirado do próprio bolso dos pequenos e micro empresários.
Depois de fechar a empresa, cerca de um terço vai trabalhar como autônomo, e apenas 16% abre um novo negócio. Um quarto dos entrevistados disseram que foram procurar um emprego assalariado. Isso ocorre porque cerca de 80% dessas pessoas não consegue recuperar nem metade do que foi aplicado.
Causas da "mortalidade"
A principais causas apontadas por 40% dos entrevistados como responsáveis pelo insucesso é a falta da capital de giro e o peso da carga tributária. Para 48% das empresas que conseguem sobreviver aos primeiros anos, essas também são apontadas como as principais dificuldades enfrentadas para manter o negócio ativo.
Segundo o Sebrae, outro motivo é a falta de apoio de associações e cooperativas, além da falta de experiência --20% dos entrevistados nunca haviam administrado um negócio antes e outros 20% contavam apenas com a experiência de familiares.
O levantamento foi feito nas juntas comerciais de todos os Estados do país, com mais de 5.500 empresas abertas entre 2000 e 2002. A margem de erro é de 5 pontos percentuais.
Folha Online
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