O jornal espanhol El País divulgou neste sábado (5) uma fotografia, que diz ser inédita, do cadáver da atriz americana Marilyn Monroe, encontrada morta aos 36 anos em sua casa nos Estados Unidos, em 1962.
A imagem faz parte de um livro do médico Thomas T. Noguchi, de Los Angeles, conhecido como o “legista das celebridades”. Ele investigou as causas da morte de Marilyn e de outros famosos, como Janis Joplin, Natalie Wood e Robert Kennedy.
No livro, intitulado em espanhol como Cadáveres Exquisitos (Editora Global Rhythm Press), que na tradução livre significa algo como “cadáveres maravilhosos”, o legista levanta polêmicas sobre o trabalho da polícia em relação ao caso da musa de Hollywood. Na foto, ele aponta os frascos com as pílulas que teriam sido usadas por Marilyn para se matar, mas diz que há dúvidas se o que ocorreu foi mesmo um suicídio.
Em um dos trechos divulgados pelo El País, o médico questiona, por exemplo, como poderia a autópsia ter revelado que ela estava com o estômago vazio, se a atriz teria ingerido uma “quantidade massiva de pílulas”.
A primeira edição do livro chegou às livrarias em 1987, mas sua primeira versão em espanhol foi lançada no final de janeiro.
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