escritor Paulo Coelho publicou em seu blog em inglês nesta segunda-feira (10) que seus livros no Irã foram censurados pelo governo. Ele também divulgou uma carta de seu editor na qual ele comunica a decisão das autoridades do país persa.
Coelho disse que seus livros foram publicados no Irã desde 1998 em diferentes editoras, mas sempre aos cuidados de Arash Hejazi, e que cerca de 6 milhões de cópias foram vendidas no país. O autor ainda escreveu que a proibição, que ele qualificou de arbitrária, após 12 anos, pode ser apenas um mal-entendido.
Os objetivos exatos da proibição, levantada pelo Ministério da Cultura e das Diretrizes Islâmicas, não foi explicitado no post nem no e-mail de Hejazi. Apenas Coelho e seu editor concordaram e colocar o conteúdo em persa na internet de forma gratuita diante da censura.
Em seguida, o escritor, um dos mais vendidos no mundo, pede que o governo brasileiro tome uma posição.
O pronunciamento do governo brasileiro veio em seguida, com a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, lamentando a decisão iraniana, de acordo com a Agência Brasil.
A ministra disse que vai conversar com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, para decidir como o Brasil poderá se manifestar contra a decisão do Irã.
- Vou conversar agora com o ministro Patriota, para entender como o Ministério das Relações Exteriores está vendo isso e provavelmente eles vão se manifestar. Essa manifestação do governo brasileiro cabe ao Ministério das Relações Exteriores. Pela cultura, só posso dizer que a censura é sempre lamentável.
A ministra visita o Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
Coelho disse que seus livros foram publicados no Irã desde 1998 em diferentes editoras, mas sempre aos cuidados de Arash Hejazi, e que cerca de 6 milhões de cópias foram vendidas no país. O autor ainda escreveu que a proibição, que ele qualificou de arbitrária, após 12 anos, pode ser apenas um mal-entendido.
Os objetivos exatos da proibição, levantada pelo Ministério da Cultura e das Diretrizes Islâmicas, não foi explicitado no post nem no e-mail de Hejazi. Apenas Coelho e seu editor concordaram e colocar o conteúdo em persa na internet de forma gratuita diante da censura.
Em seguida, o escritor, um dos mais vendidos no mundo, pede que o governo brasileiro tome uma posição.
O pronunciamento do governo brasileiro veio em seguida, com a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, lamentando a decisão iraniana, de acordo com a Agência Brasil.
A ministra disse que vai conversar com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, para decidir como o Brasil poderá se manifestar contra a decisão do Irã.
- Vou conversar agora com o ministro Patriota, para entender como o Ministério das Relações Exteriores está vendo isso e provavelmente eles vão se manifestar. Essa manifestação do governo brasileiro cabe ao Ministério das Relações Exteriores. Pela cultura, só posso dizer que a censura é sempre lamentável.
A ministra visita o Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
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