Indígenas que continuam ocupando parte da fazenda Chaparral, uma das três que foi incluída no acordo firmado com a Justiça Federal no começo do ano, depois que 14 propriedades foram invadidas, estão sendo agora acusados de destruir imóveis no interior da terra e de abater o gado pertencente ao fazendeiro Luís Carlos Tórmena.
Ele reclama ainda que desde o mês de maio tem registrado ocorrências de furto e atentados ao direito de propriedade, mostrando cópias de boletins de ocorrências formalizados na polícia da região. Mas, de acordo com Tórmena, nem a Polícia Civil e tampouco a Federal tem se pronunciado quanto ao problema.
O Movimento Nacional de Produtores (MNP) já protocolou ação no Tribunal de Justiça, pedindo providências enérgicas para controlar essa situação. "Se o Estado não agir, estamos perdidos", afirma o produtor rural João Bosco Leal, presidente do MNP.
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