O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) adquiriu ontem a fazenda Terra do Boi, de 2.941 mil hectares, no município de Juti (MS). Ao todo, 160 famílias de agricultores, das quais 120 de assentados da reforma agrária, passarão a ocupar a área.
O Incra vai pagar pela fazenda 30 milhões de reais, sendo 12% do valor no ato da compra. O restante será pago em títulos da dívida agrária (TDA), que poderão ser resgatados em cinco anos."A aquisição da terra do boi vem resgatar uma dívida histórica da sociedade brasileira para com os índios Guarani-Kaiowá, cuja terra foi retirada há 60 anos", afirmou o presidente do Incra, Rolf Hackbart.
O superintentende do Incra no Mato Grosso do Sul, Luis Carlos Bonelli, explicou que a compra da fazenda vai dar um ponto final na disputa entre colonos e índios da região do Panambizinho. "Nós fizemos um acordo com os colonos. Vamos completar todas propriedades até 12 hectares, para que todos tenham a mesma quantidade de terra", informou.
Os conflitos no Panambizinho começaram há nove anos, quando a área foi reconhecida como reserva indígena, onde vivem 90 famílias Guarani-Kaiowá. Mas os colonos estão na região desde a década de 40, como medida de ocupação promovida pelo governo Getúlio Vargas.
O Incra vai pagar pela fazenda 30 milhões de reais, sendo 12% do valor no ato da compra. O restante será pago em títulos da dívida agrária (TDA), que poderão ser resgatados em cinco anos."A aquisição da terra do boi vem resgatar uma dívida histórica da sociedade brasileira para com os índios Guarani-Kaiowá, cuja terra foi retirada há 60 anos", afirmou o presidente do Incra, Rolf Hackbart.
O superintentende do Incra no Mato Grosso do Sul, Luis Carlos Bonelli, explicou que a compra da fazenda vai dar um ponto final na disputa entre colonos e índios da região do Panambizinho. "Nós fizemos um acordo com os colonos. Vamos completar todas propriedades até 12 hectares, para que todos tenham a mesma quantidade de terra", informou.
Os conflitos no Panambizinho começaram há nove anos, quando a área foi reconhecida como reserva indígena, onde vivem 90 famílias Guarani-Kaiowá. Mas os colonos estão na região desde a década de 40, como medida de ocupação promovida pelo governo Getúlio Vargas.
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