A inadimplência no país cresceu 24,8% em janeiro na comparação ao mesmo período do ano passado. É a maior alta registrada no indicador desde julho de 2002. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela empresa de consultoria de crédito Serasa Experian. Na contramão do crescimento anual, o índice registrou queda de 3,3% na comparação a dezembro.
Para os especialistas da Serasa, este crescimento, no compartivo anual, se deve ao constante ritmo de expansão do endividamento dos consumidores em 2010. O movimento, segundo eles, está sob controle. A queda na comparação mensal aliviou as oita altas consecutivas registradas de maio a dezembro de 2010.
Na comparação mês a mês, o item cheque sem fundo foi o que mais contribuiu para a queda do índice, com redução de 13,4% das emissões e contribuição de -1,7% ao indicador. As dívidas com bancos, a inadimplência não bancária e os títulos protestados também contribuíram par ao recuo do indicador; no entato, de maneira menos expressiva.
O valor médio das dívidas com os bancos registrou queda de 8,2% entre janeiro de 2010 e janeiro de 2011. Em contraste, os títulos protestados, as dívidas não bancárias e os cheques sem fundo cresceram, respectivamente, 13,3%,7,1% e 6,9%.
Para os especialistas da Serasa, este crescimento, no compartivo anual, se deve ao constante ritmo de expansão do endividamento dos consumidores em 2010. O movimento, segundo eles, está sob controle. A queda na comparação mensal aliviou as oita altas consecutivas registradas de maio a dezembro de 2010.
Na comparação mês a mês, o item cheque sem fundo foi o que mais contribuiu para a queda do índice, com redução de 13,4% das emissões e contribuição de -1,7% ao indicador. As dívidas com bancos, a inadimplência não bancária e os títulos protestados também contribuíram par ao recuo do indicador; no entato, de maneira menos expressiva.
O valor médio das dívidas com os bancos registrou queda de 8,2% entre janeiro de 2010 e janeiro de 2011. Em contraste, os títulos protestados, as dívidas não bancárias e os cheques sem fundo cresceram, respectivamente, 13,3%,7,1% e 6,9%.
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