O governo paraguaio se esforça para anunciar a lista definitiva de mortos no incêndio que no domingo passado arrasou um hipermercado de Assunção, cujo número ronda os 400, segundo diversas fontes oficiais.
"As listas parciais examinadas pelo Comitê de Emergência Nacional têm omissões, duplicações de nomes e outros erros que devem ser ajustados antes de oficializar os dados", afirmou hoje o diretor do organismo, Manuel Sarquis.
Sarquis disse em entrevista coletiva que o Comitê trabalha desde ontem na consolidação da lista oficial, que é contraditória dependendo da fonte de informação: polícia, procuradoria e equipes de socorro.
Em um lista difundida pela procuradoria em sua página na Internet, o número de mortos, praticamente todos carbonizados, é de 465, mas o vice-ministro de Segurança Interna, Eustaquio Colmán, afirmou hoje que foi detectado repetição de nomes.
"Encontrei 82 nomes repetidos e até o momento temos 345 pessoas identificadas", segundo Colmán.
A lista de pessoas dadas como desaparecidas oscila em cerca de cem.
O que se sabe com exatidão é a quantidade de internados nos hospitais de Assunção, cujo número chega a 187. Deles, cerca de 40 são menores de 18 anos.
Sarquis explicou que o governo precisará de pelo menos três milhões de dólares para a assistência médica e legal dos feridos e atenuar as necessidades de seus familiares, muitos dos quais têm poucos recursos.
O Comitê registrou até hoje doações no valor de 340.000 dólares, mas Sarquis não informou se estão incluídas as provenientes do exterior ou de organismos.
Pouco depois da tragédia, o governo de Taiwan anunciou uma doação de 150.000 dólares, o Banco Interamericano de Desenvolvimento outra de 50.000, enquanto a Confederação Sul-americana de Futebol doou 100.000 dólares.
"As listas parciais examinadas pelo Comitê de Emergência Nacional têm omissões, duplicações de nomes e outros erros que devem ser ajustados antes de oficializar os dados", afirmou hoje o diretor do organismo, Manuel Sarquis.
Sarquis disse em entrevista coletiva que o Comitê trabalha desde ontem na consolidação da lista oficial, que é contraditória dependendo da fonte de informação: polícia, procuradoria e equipes de socorro.
Em um lista difundida pela procuradoria em sua página na Internet, o número de mortos, praticamente todos carbonizados, é de 465, mas o vice-ministro de Segurança Interna, Eustaquio Colmán, afirmou hoje que foi detectado repetição de nomes.
"Encontrei 82 nomes repetidos e até o momento temos 345 pessoas identificadas", segundo Colmán.
A lista de pessoas dadas como desaparecidas oscila em cerca de cem.
O que se sabe com exatidão é a quantidade de internados nos hospitais de Assunção, cujo número chega a 187. Deles, cerca de 40 são menores de 18 anos.
Sarquis explicou que o governo precisará de pelo menos três milhões de dólares para a assistência médica e legal dos feridos e atenuar as necessidades de seus familiares, muitos dos quais têm poucos recursos.
O Comitê registrou até hoje doações no valor de 340.000 dólares, mas Sarquis não informou se estão incluídas as provenientes do exterior ou de organismos.
Pouco depois da tragédia, o governo de Taiwan anunciou uma doação de 150.000 dólares, o Banco Interamericano de Desenvolvimento outra de 50.000, enquanto a Confederação Sul-americana de Futebol doou 100.000 dólares.
EFE
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