O governo do Estado investiu R$ 1 milhão na construção do prédio e aparelhamento do Laboratório de DNA. Só o seqüenciador, aparelho que faz a leitura e comparação do material genético, custou R$ 250 mil há quatro anos, quando foi adquirido, afirmou a diretora do setor, farmacêutica bioquímica Ceres Ione de Oliveira. Tamanho investimento se explica na importância do exame de DNA para a Polícia chegar aos culpados de crimes como estupro e homicídios com total confiabilidade, mas se presta, sobretudo, a um serviço de vasto alcance social: o reconhecimento de paternidade em processos movidos por mães carentes.
A luta para Mato Grosso do Sul ter um laboratório próprio de DNA começou em 1996, com a compra de alguns materiais e aparelhos de menor relevância, mas foi abandonada por quatro anos e só retomada quando o governador Zeca do PT assumiu o cargo, em 1999. Ceres de Oliveira acompanhou todo o processo e relembra os contratempos e as dificuldades enfrentadas e superadas, e externa a satisfação ao ver o sonho de tantos anos realizado. O apoio da presidente do Cogeps (Conselho Estadual de Gestão das Políticas Sociais), Gilda Maria Gomes dos Santos, foi fundamental para o sucesso da iniciativa, garantiu a diretora.
As licitações para compra dos equipamentos demoraram além do previsto, por excesso de burocracia e tendo em vista que se tratava de materiais importados. Quando, enfim, chegaram as máquinas, descobriu-se que o trabalho apenas havia começado. “Não tínhamos conhecimento nenhum. Faltavam peritos para operar os equipamentos.” A saída foi se valer da experiência alheia. Desta forma os técnicos de Mato Grosso do Sul viajaram diversas vezes para Belo Horizonte (MG) para entender como os mineiros, pioneiros no país nesse setor, estavam lidando com a novidade.
“Eles foram muito prestativos, nos alertaram dos erros que cometeram e deram todas as dicas necessárias.” Além de Belo Horizonte, apenas no Distrito Federal havia laboratório público de DNA. Mato Grosso do Sul foi o terceiro Estado a oferecer o serviço, que passa agora a operar com novo kit de reagente de forma a ampliar a capacidade, passando dos atuais 18 para até 70 exames semanais.
A luta para Mato Grosso do Sul ter um laboratório próprio de DNA começou em 1996, com a compra de alguns materiais e aparelhos de menor relevância, mas foi abandonada por quatro anos e só retomada quando o governador Zeca do PT assumiu o cargo, em 1999. Ceres de Oliveira acompanhou todo o processo e relembra os contratempos e as dificuldades enfrentadas e superadas, e externa a satisfação ao ver o sonho de tantos anos realizado. O apoio da presidente do Cogeps (Conselho Estadual de Gestão das Políticas Sociais), Gilda Maria Gomes dos Santos, foi fundamental para o sucesso da iniciativa, garantiu a diretora.
As licitações para compra dos equipamentos demoraram além do previsto, por excesso de burocracia e tendo em vista que se tratava de materiais importados. Quando, enfim, chegaram as máquinas, descobriu-se que o trabalho apenas havia começado. “Não tínhamos conhecimento nenhum. Faltavam peritos para operar os equipamentos.” A saída foi se valer da experiência alheia. Desta forma os técnicos de Mato Grosso do Sul viajaram diversas vezes para Belo Horizonte (MG) para entender como os mineiros, pioneiros no país nesse setor, estavam lidando com a novidade.
“Eles foram muito prestativos, nos alertaram dos erros que cometeram e deram todas as dicas necessárias.” Além de Belo Horizonte, apenas no Distrito Federal havia laboratório público de DNA. Mato Grosso do Sul foi o terceiro Estado a oferecer o serviço, que passa agora a operar com novo kit de reagente de forma a ampliar a capacidade, passando dos atuais 18 para até 70 exames semanais.
Agência Popular
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