O embargo russo à carne bovina brasileira, que já dura duas semanas, impediu que o Brasil exportasse desde então 8,45 mil toneladas de carne bovina. Em torno de 47% da carne brasileira exportada é procedente de Mato Grosso do Sul (saindo diretamente do Estado ou através dos grandes centros, como São Paulo).
A estimativa do total que foi impedido de ser embarcado é do é do técnico do Fórum Nacional da Pecuária de Corte da Confederação Nacional da Agricultura, Paulo Mustefaga. Ele baseou o cálculo nas vendas de maio, que somaram 16,9 mil toneladas. "Em junho, o resultado deveria se repetir", comparou. No mês passado, a Rússia foi o maior comprador de carne brasileira e no acumulado de janeiro a maio o país é o quarto principal destino do produto, atrás de Egito, Chile e Holanda. Nas exportações saindo de Mato Grosso do Sul a Rússia tem participação de 14% no total de carne bovina remetido ao exterior. Na balança comercial de uma forma geral o País é o quinto principal importador, se destacando pela compra de carne de suínos que também estaria impedida. O veto ocorre em função da confirmação de foco de febre aftosa no Pará. "A maior perda é de fluxo. Ou o produtor deixa de produzir ou arca com a estocagem", declarou o diretor executivo da Abiec (Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne), Antônio Camardelle.
A estimativa do total que foi impedido de ser embarcado é do é do técnico do Fórum Nacional da Pecuária de Corte da Confederação Nacional da Agricultura, Paulo Mustefaga. Ele baseou o cálculo nas vendas de maio, que somaram 16,9 mil toneladas. "Em junho, o resultado deveria se repetir", comparou. No mês passado, a Rússia foi o maior comprador de carne brasileira e no acumulado de janeiro a maio o país é o quarto principal destino do produto, atrás de Egito, Chile e Holanda. Nas exportações saindo de Mato Grosso do Sul a Rússia tem participação de 14% no total de carne bovina remetido ao exterior. Na balança comercial de uma forma geral o País é o quinto principal importador, se destacando pela compra de carne de suínos que também estaria impedida. O veto ocorre em função da confirmação de foco de febre aftosa no Pará. "A maior perda é de fluxo. Ou o produtor deixa de produzir ou arca com a estocagem", declarou o diretor executivo da Abiec (Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne), Antônio Camardelle.
CG News
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