O dólar voltou a fechar abaixo de R$ 2,02 nesta sexta-feira, após uma sessão de poucas variações e que contou com uma atuação mais amena do Banco Central. A moeda norte-americana recuou 0,20% e encerrou a R$ 2,019. A cotação é a mesma registrada na última quarta-feira, quando o dólar fechou no menor valor desde fevereiro de 2001. Na semana, a divisa acumulou baixa de 0,74%.
O dólar manteve-se em leve queda durante a maior parte da sessão. Para José Roberto Carreira, gerente de câmbio da corretora Novação, o mercado esteve "um pouco travado" pela cautela dos investidores antes do final de semana, quando preferem reduzir posições para diminuir a exposição ao risco. Durante a manhã, a recuperação das bolsas de valores abriu caminho para a queda do dólar. Na véspera, as perdas generalizadas nos mercados acionários provocaram a alta do dólar, apesar da melhora do rating do Brasil pela agência Fitch.
O BC repetiu a rotina dos últimos dois dias e realizou somente um leilão de compra de dólares no mercado à vista perto do fechamento. Na operação, que não chegou a influenciar a cotação do dólar, a autoridade monetária definiu corte a R$ 2,0195 e aceitou, segundo operadores, pelo menos 8 propostas.
Foi a terceira sessão seguida sem leilões de swap cambial reverso, instrumento que ajuda a sustentar a cotação do dólar. Desde o final de abril, o BC já vendeu o equivalente a cerca de US$ 7 bilhões em contratos.
Segundo o gerente de câmbio de um banco nacional, que pediu para não ser identificado, o mercado trabalha com a expectativa de uma ação forte do BC, o que ajuda a sustentar a cotação do dólar mesmo em dias de menor atuação.
"O BC tem comprado muitos lotes (nos últimos dias). Ninguém vai ficar vendendo a torto e a direito de uma forma muito forte. Só se vier muito fluxo", afirmou.
O dólar manteve-se em leve queda durante a maior parte da sessão. Para José Roberto Carreira, gerente de câmbio da corretora Novação, o mercado esteve "um pouco travado" pela cautela dos investidores antes do final de semana, quando preferem reduzir posições para diminuir a exposição ao risco. Durante a manhã, a recuperação das bolsas de valores abriu caminho para a queda do dólar. Na véspera, as perdas generalizadas nos mercados acionários provocaram a alta do dólar, apesar da melhora do rating do Brasil pela agência Fitch.
O BC repetiu a rotina dos últimos dois dias e realizou somente um leilão de compra de dólares no mercado à vista perto do fechamento. Na operação, que não chegou a influenciar a cotação do dólar, a autoridade monetária definiu corte a R$ 2,0195 e aceitou, segundo operadores, pelo menos 8 propostas.
Foi a terceira sessão seguida sem leilões de swap cambial reverso, instrumento que ajuda a sustentar a cotação do dólar. Desde o final de abril, o BC já vendeu o equivalente a cerca de US$ 7 bilhões em contratos.
Segundo o gerente de câmbio de um banco nacional, que pediu para não ser identificado, o mercado trabalha com a expectativa de uma ação forte do BC, o que ajuda a sustentar a cotação do dólar mesmo em dias de menor atuação.
"O BC tem comprado muitos lotes (nos últimos dias). Ninguém vai ficar vendendo a torto e a direito de uma forma muito forte. Só se vier muito fluxo", afirmou.
Dourados News
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