O dólar comercial encerrou a quarta-feira em seu terceiro dia consecutivo de queda. Nos últimos negócios, a moeda americana atingiu a cotação de R$ 2,034 no valor de venda, uma baixa de 0,14% sobre o fechamento anterior. Durante a tarde, a taxa chegou a cair ao piso de R$ 2,029, valor que o Banco Central usou como valor de corte para seu tradicional leilão de compra.
A taxa de risco-país manteve em seu piso histórico, dos 164 pontos (recuo de 0,60%), medido pelo indicador Embi, do banco JP Morgan.
Profissionais de corretoras de câmbio apontam o relativo alívio com a situação no Irã, que libertou os 15 soldados britânicos detidos desde o último dia 23, o que permitiu um recuo nos preços do barril de petróleo, com impactos nos mercados mundiais.
No front doméstico, analistas de mercado continuam a esperar para o curto prazo a taxa de câmbio em torno dos R$ 2,00. "Você pode ter uma certeza: quando o mercado estabelece uma meta, e o mercado estabeleceu como 'meta' o dólar a R$ 2,00, vai chegar lá. Pode até atingir e voltar [para uma cotação superior], mas deve atingir esse preço", afirma Júlio Cesar Vogeler, da corretora DidierLevy.
Alguns economistas já avaliam que a taxa de juros básica do país está "desalinhada" com a taxa de risco-país. O nível considerado alto dos juros básicos têm "garantido" um fluxo constante de recursos financeiros para o país. Sem fatores externos de pressão sobre os ativos financeiros, o mercado de câmbio mantém a tendência de queda das taxas, tendo pouco efeito os leilões diários de compra da moeda pelo BC.
Vogeler nota que o fluxo positivo no mercado foi bastante positivo na jornada de hoje. Com a perspectiva de três dias sem mercado, os bancos tendem a desmontar suas posições em moeda americana --a se desfazer do ativo-- como forma de precaução contra eventuais estresses durante o feriado prolongado.
No mercado futuro de juros, os principais contratos negociados tiveram um repique após as fortes quedas de ontem. No contrato DI de janeiro de 2008, a taxa projetada foi de 11,95% ante 11,94% na jornada de terça-feira. O contrato de janeiro de 2009 projetou taxa de 11,60% ante 11,56% no fechamento de ontem. E no contrato de janeiro de 2010, a taxa projetada foi de 11,49% ante 11,47% na terça-feira.
A taxa de risco-país manteve em seu piso histórico, dos 164 pontos (recuo de 0,60%), medido pelo indicador Embi, do banco JP Morgan.
Profissionais de corretoras de câmbio apontam o relativo alívio com a situação no Irã, que libertou os 15 soldados britânicos detidos desde o último dia 23, o que permitiu um recuo nos preços do barril de petróleo, com impactos nos mercados mundiais.
No front doméstico, analistas de mercado continuam a esperar para o curto prazo a taxa de câmbio em torno dos R$ 2,00. "Você pode ter uma certeza: quando o mercado estabelece uma meta, e o mercado estabeleceu como 'meta' o dólar a R$ 2,00, vai chegar lá. Pode até atingir e voltar [para uma cotação superior], mas deve atingir esse preço", afirma Júlio Cesar Vogeler, da corretora DidierLevy.
Alguns economistas já avaliam que a taxa de juros básica do país está "desalinhada" com a taxa de risco-país. O nível considerado alto dos juros básicos têm "garantido" um fluxo constante de recursos financeiros para o país. Sem fatores externos de pressão sobre os ativos financeiros, o mercado de câmbio mantém a tendência de queda das taxas, tendo pouco efeito os leilões diários de compra da moeda pelo BC.
Vogeler nota que o fluxo positivo no mercado foi bastante positivo na jornada de hoje. Com a perspectiva de três dias sem mercado, os bancos tendem a desmontar suas posições em moeda americana --a se desfazer do ativo-- como forma de precaução contra eventuais estresses durante o feriado prolongado.
No mercado futuro de juros, os principais contratos negociados tiveram um repique após as fortes quedas de ontem. No contrato DI de janeiro de 2008, a taxa projetada foi de 11,95% ante 11,94% na jornada de terça-feira. O contrato de janeiro de 2009 projetou taxa de 11,60% ante 11,56% no fechamento de ontem. E no contrato de janeiro de 2010, a taxa projetada foi de 11,49% ante 11,47% na terça-feira.
Folha Online
Junte-se a nós no WhatsApp!
Toque no botão abaixo e entre no nosso grupo exclusivo do WhatsApp para receber atualizações em primeira mão.
Entrar