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Brasil

Dólar fecha em alta e Bovespa cai

26 Jul 2004 - 16h06

O mercado de câmbio doméstico encerrou os negócios desta segunda-feira em alta. O dólar comercial ficou cotado a R$ 3,075 na compra e R$ 3,077 na venda, a maior cotação do dia, com valorização de 0,68% em relação ao fechamento de sexta-feira. Na bolsa paulista, o movimento vendedor prevalece. Às 16h32, o Ibovespa somava 21.267 pontos, com perda de 1,50%.

Após abrir em baixa e operar boa parte da manhã próximo da estabilidade, o dólar pegou embalo na queda dos títulos brasileiros negociados no exterior e dos principais mercados acionários, invertendo o rumo.

"Está com cara de realização, mas o fato é que, de novo, as bolsas estão em queda forte lá fora e os Treasuries com rendimento em alta. Os nossos títulos estão caindo também e isso está puxando o risco. Com isso, o dólar acabou pegando uma maré de alta", resumiu Jorge Kattar, responsável pela mesa de derivativos do Rabobank em São Paulo.

Após exibir leve baixa pela manhã, o risco brasileiro, medido pelo JP Morgan, subia 6 pontos, para 619 pontos-básicos acima dos títulos do Tesouro dos EUA.

A Bolsa de Valores de São Paulo, depois de operar em alta e encostar nos 22 mil pontos pela manhã, retomou a tendência de queda. A atenção dos investidores se voltava aos indicadores da economia norte-americana, em busca de sinais sobre o ritmo de alta dos juros na maior economia do mundo.

O primeiro dado importante da semana surpreendeu pela sua força: as vendas de moradias usadas nos Estados Unidos tiveram forte alta de 2,1% em junho, contrariando a expectativa de declínio.

Quanto mais forte o desempenho da economia norte-americana, maior a possibilidade de o banco central do país, o Federal Reserve, abandonar o gradualismo na elevação dos juros, reduzindo a atratividade de ativos de economias emergentes, como a brasileira.

Após os números do mercado imobiliário, os títulos da dívida do governo norte-americano, os Treasuries, já passaram a precificar juros maiores.

"Lá fora os (retornos dos) Treasuries começaram a subir e o risco-país e o C-Bond começaram a sofrer", disse Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora Souza Barros.

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