O mercado de câmbio voltou a fechar com o dólar desvalorizado em relação ao real nesta segunda-feira, após uma sessão tranqüila. O cenário relativamente calmo no ambiente externo amparou a trajetória de queda da divisa, limitando os efeitos de alta da intervenção do Banco Central (BC) no segmento à vista. A agenda rica em eventos da semana, porém, manteve uma certa cautela entre os agentes.
O dólar encerrou o pregão com queda de 0,52%, a R$ 2,0860 na compra e R$ 2,0880 na venda. Ao longo da sessão, as cotações oscilaram da mínima de R$ 2,0860 à máxima de R$ 2,0990. De acordo com informações do mercado, o giro interbancário somou US$ 2,6 bilhões. Na roda de "pronto" da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM & F), a divisa terminou a R$ 2,087, com queda de 0,6% e volume igual a US$ 554,50 milhões.
Na avaliação do operador da tesouraria de um banco em São Paulo, o pregão refletiu uma melhora geral no humor dos investidores, acreditando que a pior parte da crise já tenha passado. Hoje, a pauta fraca de divulgações, aliada ao quadro tranqüilo no exterior, colaboraram com isso. "O mercado está confirmando a tendência de que a moeda irá devolver as altas recentes", disse outro profissional, de uma corretora.
A atenção com a pauta internacional desta semana, porém, limitou os ânimos. Entre os principais eventos estão o índice de preços ao produto (PPI, na sigla em inglês) de fevereiro nos Estados Unidos, que mede a inflação no atacado, na quinta-feira; e índice de preços ao consumidor (PPI) e a produção industrial do mês passado naquele país, na sexta-feira.
Do ponto de vista técnico, o operador da corretora notou que a cotação rompeu um suporte importante ao fechar abaixo dos R$ 2,09. "Se o cenário continuar tranqüilo no ambiente internacional e o fluxo de entrada seguir positivo, o dólar pode buscar os R$ 2,05 ainda nesta semana", avaliou profissional, que preferiu não ser citado. "Os recursos continuam entrando, aos poucos, mas continuam", disse.
Na segunda-feira, dia 26 de fevereiro, véspera da queda do mercado acionário, que deflagrou a turbulência nos mercados globais, o dólar fechou a R$ 2,0840.
O BC realizou leilão de compra no segmento à vista com taxa de corte igual a R$ 2,0883. Entre as taxas conhecidas, a autoridade monetária nacional aceitou quatro propostas de quatro bancos, segundo informações do mercado. Sete instituições financeiras que participaram da operação, contudo, não divulgaram suas ofertas. A estimativa é de que o BC tenha comprado algo em torno de US$ 610 milhões.
O dólar encerrou o pregão com queda de 0,52%, a R$ 2,0860 na compra e R$ 2,0880 na venda. Ao longo da sessão, as cotações oscilaram da mínima de R$ 2,0860 à máxima de R$ 2,0990. De acordo com informações do mercado, o giro interbancário somou US$ 2,6 bilhões. Na roda de "pronto" da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM & F), a divisa terminou a R$ 2,087, com queda de 0,6% e volume igual a US$ 554,50 milhões.
Na avaliação do operador da tesouraria de um banco em São Paulo, o pregão refletiu uma melhora geral no humor dos investidores, acreditando que a pior parte da crise já tenha passado. Hoje, a pauta fraca de divulgações, aliada ao quadro tranqüilo no exterior, colaboraram com isso. "O mercado está confirmando a tendência de que a moeda irá devolver as altas recentes", disse outro profissional, de uma corretora.
A atenção com a pauta internacional desta semana, porém, limitou os ânimos. Entre os principais eventos estão o índice de preços ao produto (PPI, na sigla em inglês) de fevereiro nos Estados Unidos, que mede a inflação no atacado, na quinta-feira; e índice de preços ao consumidor (PPI) e a produção industrial do mês passado naquele país, na sexta-feira.
Do ponto de vista técnico, o operador da corretora notou que a cotação rompeu um suporte importante ao fechar abaixo dos R$ 2,09. "Se o cenário continuar tranqüilo no ambiente internacional e o fluxo de entrada seguir positivo, o dólar pode buscar os R$ 2,05 ainda nesta semana", avaliou profissional, que preferiu não ser citado. "Os recursos continuam entrando, aos poucos, mas continuam", disse.
Na segunda-feira, dia 26 de fevereiro, véspera da queda do mercado acionário, que deflagrou a turbulência nos mercados globais, o dólar fechou a R$ 2,0840.
O BC realizou leilão de compra no segmento à vista com taxa de corte igual a R$ 2,0883. Entre as taxas conhecidas, a autoridade monetária nacional aceitou quatro propostas de quatro bancos, segundo informações do mercado. Sete instituições financeiras que participaram da operação, contudo, não divulgaram suas ofertas. A estimativa é de que o BC tenha comprado algo em torno de US$ 610 milhões.
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