A verba indenizatória refere-se a recursos que os parlamentares têm para manutenção dos gabinetes e compreende valor total de R$ 15 mil, um direito adquirido desde 2001. A prestação de contas é feita à Secretaria da Câmara, para os eventuais reembolsos.
Além da verba indenizatória, os deputados tem ainda a verba de gabinete, em R$ 50,8 mil; a cota postal e telefônica, de R$ 4,2 mil e o auxílio moradia de R$ 3 mil. O total a ser pago a cada deputado varia conforme o número de dias de mandato cumprido. O saldo da verba não utilizada em um determinado mês acumula-se para o mês seguinte, dentro de cada semestre.
Conforme a Câmara dos Deputados, o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT), por enquanto, apresentou o maior gasto em verba indenizatória, R$ 13,718 mil, referente a aluguel de imóvel, combustível e locomoção, último item em que foram consumidos R$ 8,3 mil.
Os deputados Waldemir Moka (PMDB) e Waldir Neves (PSDB) tiveram gastos semelhantes, R$ 11,912 e R$ 11,848 mil, respectivamente. Moka apresentou gastos com locomoção e hospedagem (R$ 8,5 mil), consultoria (R$ 1,4 mil), aquisição de software e equipamentos (R$ 1,9 mil) e valores menores com R$ 112,24 com aluguel.
O deputado Waldir Neves apresentou gastos relacionados à verba indenizatória de R$ 6,530 mil em locomoção e hospedagem, combustível (R$ 1,419 mil) e aquisição de material (R$ 398,07).
No caso do deputado Antônio Carlos Biffi (PT) o valor foi de R$ 2,230 mil, referente a aluguel de imóveis (R$ 258,44) e combustivel (R$ 1,971 mil). Antônio Cruz apresentou desembolso de R$ 8,2 mil com combustível e locomoção e Geraldo Rezende, R$ 9,850 mil com aquisição de material, combustível e consultorias. Os deputados Nelson Trad (PMDB) e Vander Loubet (PT) ainda não apresentaram gastos de verba indenizatória. Os dados estão disponíveis no site da Câmara dos Deputados, no link "transparências".
Dourados News
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