Os funcionários do Ministério foram mortos no dia 28 de janeiro, em uma estrada próxima a Unaí, enquanto fiscalizavam denúncias de trabalho escravo em plantações de feijão na região noroeste de Minas Gerais. O objetivo era checar as condições de trabalho, remuneração e acomodação das pessoas arregimentadas para a colheita.
O empresário Hugo Pimenta e seu empregado José Alberto de Castro estão presos na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, mas não quiseram prestar depoimento. Eles alegam que só falarão para a Justiça. O delegado não quis confirmar a participação do empresário Norberto Mânica na execução dos fiscais e do motorista. Mânica, conhecido produtor de feijão da região, teria ligações com Hugo Pimenta, de acordo com Francisco Pinheiro, um dos acusados. Pinheiro foi um dos detidos durante operação destinada a prender uma quadrilha de roubo de cargas que atuava no município goiano de Formosa, e acabou confessando o crime de Unaí. Informações da
Agência Câmara
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