A mensagem que encabeça o movimento é uma frase do primeiro presidente, Miguel Bataglia. “O Corinthians vai ser o time do povo e é povo quem vai fazer o time.” Camisetas e faixas contra o presidente serão lançadas, mas os torcedores do movimento até aceitam a presença de oposicionistas, apesar de evitarem qualquer ligação.
A oposição, contudo, garante encabeçar movimento semelhante. Anda irritada com a longa estadia de Dualib em Londres - deve voltar no domingo à noite, ao lado de Renato Duprat -, acompanhado de um advogado e de sua neta, Carla Dualib. “Brincadeira, o clube precisando de reforços e ele passeando na Inglaterra”, reclamou um conselheiro, pedindo anonimato. “Tudo bem, quando ele voltar, vai ver o que o espera”, ameaça. Os oposicionistas prometem fazer reivindicações dentro do Parque São Jorge.
Por enquanto, recolhem assinaturas de pessoas que irão votar contra a aprovação das contas. Querem saber se conseguem maioria.
Já o manifesto “Fora Dualib” vai se alastrar para os jogos da equipe no Campeonato Brasileiro. As metas do movimento são: contestar a má administração e o continuísmo vigente no Corinthians e banir Dualib da presidência do clube e de qualquer outro cargo político dentro do clube, acusado pela oposição de irregularidades e má gestão.
Estadão
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