Melhor time das últimas últimas cinco rodadas do Brasileiro, o Corinthians tenta, neste sábado, consolidar sua recuperação contra a Ponte Preta, a segunda melhor equipe da competição até agora.
A partida, às 18h, no Pacaembu, confronta times que exibem séries invictas. Os corintianos não perdem há cinco jogos (um empate e quatro vitórias). A Ponte não é superada há três rodadas.
Os jogadores das duas equipes iniciam o segundo turno com status bem diferente daquele que ostentavam quando jogaram pela primeira rodada do Nacional.
Na partida em Campinas, vencida pelo time da casa, ambos entraram em campo preocupados em provar que não seriam candidatos ao rebaixamento.
Enquanto os campineiros conseguiram se manter até agora mais perto do topo da tabela, os corintianos visitaram a zona de rebaixamento da competição.
A equipe do Parque São Jorge nunca esteve tão perto das quatro vagas para a próxima Libertadores como depois dos últimos cinco jogos --ocupa a nona posição.
"O primeiro passo foi conscientizar os jogadores de que o time precisava jogar bem. Fazendo isso, ganhamos confiança e os adversários passaram a nos respeitar mais", disse o técnico Tite.
Ninguém nas cinco rodadas anteriores acumulou tantos pontos quanto os corintianos: 13. O líder Santos somou quatro a menos, rendimento igual ao da Ponte. O segundo melhor clube nesse período, o Atlético-PR, obteve 11 (três vitórias e dois empates).
"Dos últimos resultados, o único que talvez não tenhamos merecido foi a vitória sobre o Figueirense, pelo segundo tempo que eles fizeram", afirmou Tite.
Considerando só as três últimas rodadas, o time de Campinas leva vantagem sobre o adversário. Acumula três vitórias contra dois triunfos e um empate do rival paulistano. "Ainda tem muito jogo pela frente, mas estamos mantendo uma estabilidade importante", disse Nenê Santana, técnico do clube do interior.
Os dois times galgaram posições confortáveis na tabela mesmo sem seguir o que dirigentes e treinadores pregam como modelo ideal para obter sucesso. Nada de estabilidade de técnicos, dinheiro para contratar e entrosamento entre os jogadores.
Tite é o segundo treinador do Corinthians no campeonato --o primeiro foi Oswaldo de Oliveira. O clube já dispensou a maioria dos reforços contratados no início do ano e tem dificuldade para trazer novos jogadores. Para piorar, Tite não repete a escalação por causa de suspensões e contusões.
Na Ponte Preta, já passaram os treinadores Estevam Soares e Marco Aurélio, além do interino Ronaldão, ex-jogador e atual diretor do clube. Como o Corinthians, o clube de Campinas também enfrenta dificuldades para pagar sua folha de pagamento.
A vantagem da Ponte é repetir a escalação pela terceira vez seguida. Os corintianos não terão Fábio Baiano e Gil, suspensos. Alessandro e Jô entram. Fábio Costa e Valdson voltam de suspensão.
CORINTHIANS
Fábio Costa; Anderson, Valdson e Betão; Édson, Wendel, Fabinho, Alessandro e Renato; Marcelo Ramos e Jô.
Técnico: Tite
PONTE PRETA
Lauro; André Cunha, Gustavo, Luís Carlos e Bill; Romeu, Marcus Vinícius, Flávio e Lindomar; Weldon e Júlio César.
Técnico: Nenê Santana
Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Horário: 18h
Juiz: Anselmo da Costa (SP)
A partida, às 18h, no Pacaembu, confronta times que exibem séries invictas. Os corintianos não perdem há cinco jogos (um empate e quatro vitórias). A Ponte não é superada há três rodadas.
Os jogadores das duas equipes iniciam o segundo turno com status bem diferente daquele que ostentavam quando jogaram pela primeira rodada do Nacional.
Na partida em Campinas, vencida pelo time da casa, ambos entraram em campo preocupados em provar que não seriam candidatos ao rebaixamento.
Enquanto os campineiros conseguiram se manter até agora mais perto do topo da tabela, os corintianos visitaram a zona de rebaixamento da competição.
A equipe do Parque São Jorge nunca esteve tão perto das quatro vagas para a próxima Libertadores como depois dos últimos cinco jogos --ocupa a nona posição.
"O primeiro passo foi conscientizar os jogadores de que o time precisava jogar bem. Fazendo isso, ganhamos confiança e os adversários passaram a nos respeitar mais", disse o técnico Tite.
Ninguém nas cinco rodadas anteriores acumulou tantos pontos quanto os corintianos: 13. O líder Santos somou quatro a menos, rendimento igual ao da Ponte. O segundo melhor clube nesse período, o Atlético-PR, obteve 11 (três vitórias e dois empates).
"Dos últimos resultados, o único que talvez não tenhamos merecido foi a vitória sobre o Figueirense, pelo segundo tempo que eles fizeram", afirmou Tite.
Considerando só as três últimas rodadas, o time de Campinas leva vantagem sobre o adversário. Acumula três vitórias contra dois triunfos e um empate do rival paulistano. "Ainda tem muito jogo pela frente, mas estamos mantendo uma estabilidade importante", disse Nenê Santana, técnico do clube do interior.
Os dois times galgaram posições confortáveis na tabela mesmo sem seguir o que dirigentes e treinadores pregam como modelo ideal para obter sucesso. Nada de estabilidade de técnicos, dinheiro para contratar e entrosamento entre os jogadores.
Tite é o segundo treinador do Corinthians no campeonato --o primeiro foi Oswaldo de Oliveira. O clube já dispensou a maioria dos reforços contratados no início do ano e tem dificuldade para trazer novos jogadores. Para piorar, Tite não repete a escalação por causa de suspensões e contusões.
Na Ponte Preta, já passaram os treinadores Estevam Soares e Marco Aurélio, além do interino Ronaldão, ex-jogador e atual diretor do clube. Como o Corinthians, o clube de Campinas também enfrenta dificuldades para pagar sua folha de pagamento.
A vantagem da Ponte é repetir a escalação pela terceira vez seguida. Os corintianos não terão Fábio Baiano e Gil, suspensos. Alessandro e Jô entram. Fábio Costa e Valdson voltam de suspensão.
CORINTHIANS
Fábio Costa; Anderson, Valdson e Betão; Édson, Wendel, Fabinho, Alessandro e Renato; Marcelo Ramos e Jô.
Técnico: Tite
PONTE PRETA
Lauro; André Cunha, Gustavo, Luís Carlos e Bill; Romeu, Marcus Vinícius, Flávio e Lindomar; Weldon e Júlio César.
Técnico: Nenê Santana
Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Horário: 18h
Juiz: Anselmo da Costa (SP)
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