Carrapatos são, depois dos mosquitos, os maiores transmissores de doenças no campo. Eles carregam na saliva bactérias, fungos, vírus, protozoários e toxinas paralizantes e, dependendo do tempo em que permanecem na pele humana sem tratamento, podem levar à morte.
"As pessoas subestimam os efeitos nocivos trazidos pelo carrapato. Ele é mais esperto e tem mecanismos de proteção", alertou a pesquisadora Elba Sampaio, do Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), ao programa Cotidiano, da Rádio Nacional.
Ela disse que a percentagem de carrapatos contaminados é bem pequena e que, quanto mais rápido o carrapato é removido, menores as chances de contaminação e desenvolvimento da febre maculosa, transmitida por ele. "A retirada deve ser cuidadosa para que toda a âncora formada pelo sistema bucal do carrapato seja descolada da pele", ensinou.
Segundo Elba, não se deve espremer ou colocar fogo próximo ao parasita. "O melhor é tracioná-lo até que a âncora bucal se feche, para que não fiquem partes dele no corpo, que resultam em inflamação". A retirada pode ser feita com escova de roupas e álcool.
No caso de febre ou mal estar até cinco dias após a contaminação, o infectado deve procurar atendimento médico. "As pessoas morrem por falta de diagnóstico correto. Antibióticos, se ministrados no período certo, podem anular os efeitos", garantiu a pesquisadora.
"As pessoas subestimam os efeitos nocivos trazidos pelo carrapato. Ele é mais esperto e tem mecanismos de proteção", alertou a pesquisadora Elba Sampaio, do Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), ao programa Cotidiano, da Rádio Nacional.
Ela disse que a percentagem de carrapatos contaminados é bem pequena e que, quanto mais rápido o carrapato é removido, menores as chances de contaminação e desenvolvimento da febre maculosa, transmitida por ele. "A retirada deve ser cuidadosa para que toda a âncora formada pelo sistema bucal do carrapato seja descolada da pele", ensinou.
Segundo Elba, não se deve espremer ou colocar fogo próximo ao parasita. "O melhor é tracioná-lo até que a âncora bucal se feche, para que não fiquem partes dele no corpo, que resultam em inflamação". A retirada pode ser feita com escova de roupas e álcool.
No caso de febre ou mal estar até cinco dias após a contaminação, o infectado deve procurar atendimento médico. "As pessoas morrem por falta de diagnóstico correto. Antibióticos, se ministrados no período certo, podem anular os efeitos", garantiu a pesquisadora.
Agência Brasil
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