O plenário da Câmara aprovou nesta quinta-feira, em sessão extraordinária, o primeiro turno da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) paralela da Previdência, por 375 votos a favor, cinco contra e uma abstenção. Eram necessários 308 votos para que ela fosse aprovada.
A votação dos destaques apresentados ao texto e o segundo turno só ocorrerão em agosto, após o recesso parlamentar. O presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), determinou que até as 17h de hoje os partidos apresentem os destaques para votação em separado.
A PEC paralela possui pontos que foram retirados do texto principal da reforma da Previdência, aprovado no final do ano passado, para serem revistos pela Câmara. Entre eles está o subteto salarial e a idade de aposentadoria compulsória dos servidores públicos.
Após a votação, João Paulo encerrou a sessão e desejou "bom descanso e boa campanha" aos deputados. Eles, no entanto, junto com os senadores, ainda terão de participar, nesta tarde, da sessão do Congresso que deverá votar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2005, o PPA (Plano Plurianual de Investimentos) e créditos suplementares do Orçamento atual para o governo.
A votação dos destaques apresentados ao texto e o segundo turno só ocorrerão em agosto, após o recesso parlamentar. O presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), determinou que até as 17h de hoje os partidos apresentem os destaques para votação em separado.
A PEC paralela possui pontos que foram retirados do texto principal da reforma da Previdência, aprovado no final do ano passado, para serem revistos pela Câmara. Entre eles está o subteto salarial e a idade de aposentadoria compulsória dos servidores públicos.
Após a votação, João Paulo encerrou a sessão e desejou "bom descanso e boa campanha" aos deputados. Eles, no entanto, junto com os senadores, ainda terão de participar, nesta tarde, da sessão do Congresso que deverá votar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para 2005, o PPA (Plano Plurianual de Investimentos) e créditos suplementares do Orçamento atual para o governo.
Agência Câmara
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