Detectada nesta segunda-feira, a variante "AC" (ou "AQ", dependendo da empresa de segurança) do vírus Bagle está se espalhando rapidamente e causando problemas a usuários de todo o mundo.
De acordo com a Trend Micro, que desenvolve soluções de segurança, O Brasil é o terceiro país mais atingido, atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá. A lista é seguida por França, México, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Chile e República Tcheca.
A nova versão da praga digital chega de maneira semelhante a outras versões: vem em um arquivo do tipo "ZIP", que ao ser aberto contamina o PC. Mas ao contrário de outras variantes, a "AC" usa uma ferramenta que faz o download de um trojan (que permite que o micro seja controlado remotamente) e um script HTML para se espalhar.
Depois de infectar o computador, a praga se reenvia por e-mails que chegam remetente falso e a mensagem "new price". Ele ainda se espalha via redes de compartilhamento de arquivos (P2P), procurando pastas que tenham a seqüência "shar" em seu nome. Os sistemas atingidos pelo vírus são o Windows NT, 2000 e XP.
Spam
De acordo com Vincent Gulloto, vice-presidente do Avert (equipe que monitora o surgimento de novas pragas digitais e desenvolve vacinas) da McAfee, o autor do Bagle.AC copiou as técnicas usadas para enviar spam na hora de espalhar o vírus.
Ele disse, em entrevista ao site "CNET News.com" (news.com.com) que a praga foi enviada para um grande número de e-mails de uma só vez. "Alguém usou técnicas de spammers para distribuir o Bagle."
Essa técnica, porém, afirma que a versão "AC" terá vida relativamente curta na internet. "Não acredito que ele dure mais do 24 horas", disse. "Logo estaremos lidando com a próxima praga."
De acordo com a Trend Micro, que desenvolve soluções de segurança, O Brasil é o terceiro país mais atingido, atrás apenas dos Estados Unidos e do Canadá. A lista é seguida por França, México, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Chile e República Tcheca.
A nova versão da praga digital chega de maneira semelhante a outras versões: vem em um arquivo do tipo "ZIP", que ao ser aberto contamina o PC. Mas ao contrário de outras variantes, a "AC" usa uma ferramenta que faz o download de um trojan (que permite que o micro seja controlado remotamente) e um script HTML para se espalhar.
Depois de infectar o computador, a praga se reenvia por e-mails que chegam remetente falso e a mensagem "new price". Ele ainda se espalha via redes de compartilhamento de arquivos (P2P), procurando pastas que tenham a seqüência "shar" em seu nome. Os sistemas atingidos pelo vírus são o Windows NT, 2000 e XP.
Spam
De acordo com Vincent Gulloto, vice-presidente do Avert (equipe que monitora o surgimento de novas pragas digitais e desenvolve vacinas) da McAfee, o autor do Bagle.AC copiou as técnicas usadas para enviar spam na hora de espalhar o vírus.
Ele disse, em entrevista ao site "CNET News.com" (news.com.com) que a praga foi enviada para um grande número de e-mails de uma só vez. "Alguém usou técnicas de spammers para distribuir o Bagle."
Essa técnica, porém, afirma que a versão "AC" terá vida relativamente curta na internet. "Não acredito que ele dure mais do 24 horas", disse. "Logo estaremos lidando com a próxima praga."
Folha Online
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