Brasília - O Banco do Brasil negou nesta quinta-feira o pedido de patrocínio dos cantores Zezé Di Camargo e Luciano, depois da reação dos partidos de oposição ao suposto favorecimento à dupla, que tem feito shows para arrecadar recursos para a compra de uma sede para o PT. Segundo a Assessoria de Imprensa do Banco do Brasil, a área de comunicação e marketing do BB chegou à conclusão de que este não era o momento adequado para patrocinar a turnê pelo País da dupla sertaneja porque o projeto mais identificado com o trabalho dos cantores é o Banco Popular do Brasil, que ainda está em fase de estruturação.
O pedido de patrocínio estava no BB desde março. Os assessores do banco não quiseram comentar o valor de patrocínio pleiteado por Zezé Di Camargo e Luciano. O empresário da dupla, Rommel Marques, também preferiu não falar em cifras. Mas, segundo ele, a dupla sertaneja fez apenas um show sem cobrar cachê para arrecadar fundos para a sede do PT. "O show do dia 8 de julho, no Olímpia, em São Paulo, foi doado pelos artistas ao PT", afirmou Rommel. Ele disse que a dupla foi paga pela apresentação feita na terça-feira, em uma churrascaria de Brasília, para recolher fundos para o PT.
Logo depois desse show, contudo, os partidos de oposição começaram a levantar a suspeita de que os cantores estariam fazendo apresentações para o PT em troca do patrocínio do Banco do Brasil. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), apresentou requerimento à Comissão de Fiscalização e Controle para que o presidente do BB, Cássio Casseb Lima, fosse convocado a explicar o patrocínio à dupla sertaneja. Na Câmara, o deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ) avisou que iria entrar com ação de improbidade no Ministério Público contra Cássio Casseb, caso fosse confirmado o patrocínio. O presidente do PT, José Genoino, considerou as suspeitas dos oposicionistas contra a dupla uma "discriminação e uma palhaçada".
Responsável em passar o chapéu para conseguir o dinheiro necessário para a aquisição de um prédio de cerca de cinco mil metros quadrados para a sede do PT, o tesoureiro do partido, Delúbio Soares, organizou a festança que reuniu a cúpula petista em Brasília e, pelo menos, cinco ministros de vários partidos políticos e até os embaixadores da Suíça e do Japão. Cerca de duas mil pessoas foram ao show e cada uma pagou R$ 250 pelo ingresso, que deu direito a jantar e bebida. Segundo Delúbio, a renda líquida do show da dupla Zezé de Camargo e Luciano, em São Paulo, foi de R$ 250 mil.
O pedido de patrocínio estava no BB desde março. Os assessores do banco não quiseram comentar o valor de patrocínio pleiteado por Zezé Di Camargo e Luciano. O empresário da dupla, Rommel Marques, também preferiu não falar em cifras. Mas, segundo ele, a dupla sertaneja fez apenas um show sem cobrar cachê para arrecadar fundos para a sede do PT. "O show do dia 8 de julho, no Olímpia, em São Paulo, foi doado pelos artistas ao PT", afirmou Rommel. Ele disse que a dupla foi paga pela apresentação feita na terça-feira, em uma churrascaria de Brasília, para recolher fundos para o PT.
Logo depois desse show, contudo, os partidos de oposição começaram a levantar a suspeita de que os cantores estariam fazendo apresentações para o PT em troca do patrocínio do Banco do Brasil. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio Neto (AM), apresentou requerimento à Comissão de Fiscalização e Controle para que o presidente do BB, Cássio Casseb Lima, fosse convocado a explicar o patrocínio à dupla sertaneja. Na Câmara, o deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ) avisou que iria entrar com ação de improbidade no Ministério Público contra Cássio Casseb, caso fosse confirmado o patrocínio. O presidente do PT, José Genoino, considerou as suspeitas dos oposicionistas contra a dupla uma "discriminação e uma palhaçada".
Responsável em passar o chapéu para conseguir o dinheiro necessário para a aquisição de um prédio de cerca de cinco mil metros quadrados para a sede do PT, o tesoureiro do partido, Delúbio Soares, organizou a festança que reuniu a cúpula petista em Brasília e, pelo menos, cinco ministros de vários partidos políticos e até os embaixadores da Suíça e do Japão. Cerca de duas mil pessoas foram ao show e cada uma pagou R$ 250 pelo ingresso, que deu direito a jantar e bebida. Segundo Delúbio, a renda líquida do show da dupla Zezé de Camargo e Luciano, em São Paulo, foi de R$ 250 mil.
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