O coordenador lembrou do início de sua carreira. Falou do América do Rio, onde atuou como juvenil, e mencionou os anos vitoriosos de Botafogo e Flamengo. Depois, resumiu cada uma das quatro conquistas da Copa do Mundo, das quais participou. Fez questão de abraçar outros campeões, que prestigiaram o evento: Nilton Santos, Gerson e Bebeto. Ao descerrar o busto, coberto com uma bandeira do Brasil, comentou que estava vivendo um momento inédito e especial. "Agora já posso ficar diante de mim mesmo." A homenagem chamou a atenção de dezenas de funcionários da Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (Suderj).
Eles estavam radiantes com máquinas fotográficas e camisetas da Seleção, sempre em busca de um autógrafo ou de uma pose ao lado do aniversariante e de Parreira. O técnico da Seleção, em breve discurso, atribuiu a Zagallo quase tudo o que aprendeu no futebol. E deu mais uma pista dos planos da dupla após a Copa do Mundo de 2006. "Vamos estar juntos no Mundial da Alemanha para fechar esse ciclo." Recentemente, no Peru, Parreira deixara escapar que depois da Copa não deve mais trabalhar como treinador.
O busto O Imortal do Futebol - Mario Jorge Lobo Zagallo foi doado pelo deputado federal Julio Lopes (PP-RJ), com o apoio do governo do Estado do Rio.
Estadão
Junte-se a nós no WhatsApp!
Toque no botão abaixo e entre no nosso grupo exclusivo do WhatsApp para receber atualizações em primeira mão.
Entrar